sábado, 28 de abril de 2012

Vídeo sobre a Lei 12.546, de 2011, que institui o Reintegra.

O Espaço Técnico de abril traz detalhes sobre a Lei 12.546, de 2011, que institui o Reintegra. 

E quem explica como esse regime altera o recolhimento das contribuições das empresas exportadoras é a especialista Alessandra Costa, gerente de conteúdo previdenciário da Fiscosoft. 

Ainda nesta edição, confira os comentários do conselheiro do CRC SP e empresário contábil, José Maria Ribeiro.
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Conheça a origem da sexta-feira 13


São três as explicações mais conhecidas, mas a mais forte delas tem sua raiz na crença católica

A crença de que o dia 13, quando cai em uma sexta-feira, é dia de azar, é a mais popular superstição entre os cristãos. Há muitas explicações para isso. A mais forte delas, segundo o Guia dos Curiosos, seria o fato de Jesus Cristo ter sido crucificado em uma sexta-feira e, na sua última ceia, haver 13 pessoas à mesa: ele e os 12 apóstolos.

Mas mais antigo que isso, porém, são as duas versões que provêm de duas lendas da mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa.

Segundo outra lenda, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem à palavra friadagr = sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, a lenda transformou Friga em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio. Os 13 ficavam rogando pragas aos humanos.

O número 13

A crença na má sorte do número 13 parece ter tido sua origem na Sagrada Escritura. Esse testemunho, porém, é tão arbitrariamente entendido que o mesmo algarismo, em vastas regiões do planeta - até em países cristãos - é estimado como símbolo de boa sorte. O argumento dos otimistas se baseia no fato de que o 13 é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), sendo este símbolo de próspera sorte. Assim, na Öndia, o 13 é um número religioso muito apreciado; os pagodes hindus apresentam normalmente 13 estátuas de Buda.

Na China, não raro os dísticos místicos dos templos são encabeçados pelo número 13. Também os mexicanos primitivos consideravam o número 13 como algo santo; adoravam, por exemplo, 13 cabras sagradas. Reportando-nos agora à civilização cristã, lembramos que nos Estados Unidos o número 13 goza de estima, pois 13 eram os Estados que inicialmente constituíam a Federação norte-americana. Além disso, o lema latino da Federação, "E pluribus unum" (de muitos se faz um só), consta de 13 letras; a águia norte-americana está revestida de 13 penas em cada asa.
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Tecnologia estreita a relação professor-aluno


Facebook se atenta à tendência e lança plataforma exclusiva às redes de ensino

A presença da tecnologia nas salas de aula não é mais uma surpresa para professores e alunos. A diferença é que, agora, são as redes sociais que trabalham para marcar presença no ambiente educacional com mais especificidade, traçando um caminho inverso. 

Nessa linha, o Facebook desenvolveu o “Groups for School”, com foco em escolas e universidades. O recurso permite a troca de conteúdos e informações acadêmicas e seu acesso é restrito apenas aos membros de cada instituição. 

Do mesmo modo que ferramentas digitais, como iPads e computadores, o perfil do Facebook também estimula o aprendizado e estreita o relacionamento entre professor e aluno, principalmente nos ensinos fundamental e médio. “O aprendizado é mais eficaz quando o estudante tem uma boa relação com o docente. Ao participar de redes sociais e blogs, o professor se mostra mais antenado e acessível”, diz Wagner Sanchez, psicopedagogo e diretor acadêmico do colégio Copi. 

Essas ferramentas também podem ser usadas fora do horário letivo. Cabe ao professor estimular debates nas redes sociais apenas sobre temas relacionados ao conteúdo escolar. 

Apesar dos benefícios, as experiências em sala de aula e os métodos convencionais de ensino, como o uso da lousa, caderno e lição de casa, não devem ser descartados. De acordo com Sanchez, o professor não pode se acomodar com a inclusão da tecnologia na sala de aula, como, por exemplo, passar um filme e não debater o assunto ou solucionar uma equação matemática sem usar a lousa.


Fonte: band noticias
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