domingo, 25 de janeiro de 2015

Aumento de juros terá impacto de até 14,3% na prestação da casa própria

19/01 - Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Edição: Juliana Andrade


O aumento de juros para os novos financiamentos da Caixa Econômica Federal para a casa própria terão impacto de até 14,3% nas prestações. Segundo levantamento da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), os financiamentos mais caros serão os mais afetados pelas novas taxas, que vigoram para os contratos assinados a partir desta segunda-feira (19).

Para as linhas de crédito do Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), que financiam imóveis acima de R$ 650 mil na maior parte do país e de R$ 750 mil em Minas Gerais, no Rio de Janeiro, em São Paulo e no Distrito Federal, as novas taxas farão a prestação subir entre 11,24% e 14,35%. Para as operações do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que financia unidades entre R$ 190 mil e R$ 650 mil (ou R$ 750 mil, em Minas, no Rio, em SP e no DF), o impacto nas parcelas será bem menor, ficando entre 0,83% e 4,69% nas linhas que sofreram reajuste.

As novas taxas valem para os novos financiamentos habitacionais concedidos com recursos da caderneta de poupança, sendo que as operações mais caras do SFH não terão os juros alterados. De acordo com a Caixa, os mutuários que já assinaram contrato não terão mudança. Os imóveis financiados com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou pelo Programa Minha Casa, Minha Vida também não tiveram os juros alterados. As duas modalidades financiam apenas unidades de até R$ 190 mil para famílias de menor renda.

As novas taxas para os financiamentos habitacionais foram anunciadas pela Caixa na última quinta-feira (15). Nos financiamentos do SFH, os juros, atualmente entre 8% e 9,15% ao ano, ficarão entre 8,5% e 9,15% ao ano. Nas operações do SFI, as taxas passarão de 8,8% a 9,2% ao ano para 10,2% a 11% ao ano. O banco justificou o reajuste com base no aumento da taxa Selic (juros básicos da economia), que passaram de 10% para 11,75% ao ano em 2014.

Os juros dos financiamentos habitacionais da Caixa são definidos conforme o perfil do comprador. Quem tem relacionamento com o banco (é correntista ou tem investimentos na instituição), tem conta-salário e é servidor público paga juros mais baixos à medida que o mutuário preenche cada um dos requisitos. Como a Caixa concentra 70% do crédito imobiliário no país, as taxas cobradas pela instituição servem de referência para operações semelhantes nos demais bancos.

A Anefac fez a simulação do impacto da alta dos juros nas prestações com base num financiamento de R$ 500 mil no SFH e no SFI em duas modalidades: prestação constante (tabela price) e amortização constante, quando o valor das parcelas diminui com o tempo. No caso do sistema de amortização constante, o impacto foi calculado para o valor da primeira prestação. Na última parcela, praticamente não há aumento.

Confira abaixo o impacto da alta dos juros nas prestações dos financiamentos habitacionais:

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Bens de consumo duráveis serão os mais castigados pelo aumento do IOF

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21/01 - Pedro Garcia / DCI-SP / Fenacon


O aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no crédito dos consumidores deverá ter maior impacto sobre as vendas de mercadorias e serviços mais caros, especialmente os bens de consumo duráveis.

Uma simulação feita pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) aponta que as operações de crédito que envolvem bens de maior valor agregado sofrem mais com a alta da alíquota.

Uma geladeira de R$ 1,5 mil, parcelada em 12 vezes no comércio com juros de 4,85% ao mês, por exemplo, sofrerá uma alta de R$ 2,52 nas prestações e R$ 30,24 no total do financiamento, conforme aponta o estudo. Já um carro de R$ 25 mil, financiado em 12 vezes com juros de 1,84% ao mês, terá um alta de R$ 35,11 nas parcelas e R$ 421,32 no total do crédito.

Segundo Altamiro Borges, assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), além de serem castigados pelo aumento do IOF, os bens duráveis também sofrerão com a alta dos juros em 2015 - a expectativa do mercado é que a taxa básica (Selic) suba 0,5 pontos percentuais na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e chegue a 12,25% ao ano.

"Estamos com perspectivas bastante desalentadoras para os bens duráveis para este ano. Eles devem sofrer duplamente agora, com a alta do IOF", afirmou Borges.

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sábado, 24 de janeiro de 2015

Aprenda como equilibrar sua vida pessoal e profissional

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Um dos grandes desafios de grande parte dos empresário, e na classe contábil não é diferente, é encontrar um equilíbrio da sua vida pessoal e profissional.


Profundo conhecedor do comportamento humano, é graduado pelo Institute Dale Carnegie & Associates, Inc., New York (U.S.A.), o palestrante Márcio Kühne, acredita que qualquer pessoa pode encontrar em si próprio força para vencer e chegar ao sucesso.

Palestrante de renome nacional, consultor em gestão comportamental e escritor de renome internacional, Kühne, estará no 3 ° Enescon, que acontece nos dias 28 e 29 de janeiro em Blumenau.

Saiba mais e faça sua inscrição pelo www.enesconsc.com.br.

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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Seis fatores que empreendedores devem evitar ao abrir uma empresa em 2015

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20/01 - Portal Administradores / Portal Contábil SC


Com os ajustes que devem ser feitos este ano na economia brasileira e que impactarão na confiança dos pequenos e médios empresários, os empreendedores devem estar atentos a erros. O Índice de Confiança do Empresário de Pequenos e Médios Negócios no Brasil (IC-PMN), divulgado pelo Insper em parceria com o Santander, apontou que a confiança do pequeno e médio empresário para o primeiro trimestre de 2015 atingiu 58,9 pontos, recuando 7,18% em relação ao trimestre anterior.

E a desconfiança já vem sendo motivo de desaceleração na abertura de novas empresas. O número de novas empresas caiu 9,2% em novembro em relação a outubro, pelo segundo mês consecutivo, para 145.048, de acordo com o último dado revelado pela Serasa Experian. Segundo a entidade, fatos ligados às incertezas com relação à política econômica do governo recém-empossado e o quadro de estagnação da economia pesaram negativamente sobre a criação de novas empresas durante o último mês de novembro.

Observando esse cenário de desconfiança dos empreendedores, a diretora de marketing e cofundadora da plataforma Nibo de gestão financeira para pequenas e médias empresas, Sabrina Gallier, listou seis dicas que todos os empreendedores precisam evitar ao abrir uma empresa em momentos econômicos como o atual:

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sábado, 17 de janeiro de 2015

SIMULADOR TRIBUTÁRIO: Ferramenta simula tributação para pequenos negócios.

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Os donos de pequenos negócios, aqueles que faturam até R$ 3,6 milhões por ano, contam com mais uma ajuda na hora de decidir
entre o regime de tributação que irá acompanhá-los em 2015. O Sebrae criou uma calculadora que simula os impostos que as micro e pequenas empresas terão que pagar mensalmente. A ferramenta permite que o empresário descubra se é melhor optar pelo Supersimples ou pelo Lucro Presumido.

O presidente do Sebrae, Luiz Barretto, destaca que é recomendado que os donos de pequenos negócios utilizem a calculadora com o apoio do seu contador para facilitar a decisão entre os dois regimes de tributação. “Isso vai permitir que seja feita uma análise mais precisa da real situação da empresa e da viabilidade de transição”, afirma.

A calculadora está disponível dentro do Portal do Sebrae. Após acessar a ferramenta, o empreendedor precisa ter em mãos o ramo de atividade e os valores da receita anual e da folha de pagamento. Com o preenchimento dos campos fornecidos, o empresário poderá visualizar o quanto recolheria de imposto no Supersimples e no Lucro Presumido.

O Supersimples unifica oito impostos em um único boleto e reduz, em média, 40% da carga tributária. Por esse sistema, os seguintes tributos são abrangidos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social (CPP). O recolhimento é feito por um documento único de arrecadação que deve ser pago até o dia 20 do mês seguinte àquele em que houver sido auferida a receita bruta.

Já no Lucro Presumido, o IRPJ e a CSLL são apurados trimestralmente. A alíquota de cada tributo (15% ou 25% de IRPJ e 9% da CSLL) incide sobre as receitas com base em percentual de presunção. O Lucro Presumido é uma forma de tributação para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da CSLL das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, à apuração do lucro real.
As empresas têm até o dia 30 deste mês para solicitarem a adesão ao Supersimples pelo site da Receita Federal. O prazo do pedido de adesão não é válido para empresas recém-criadas, que têm até 30 dias depois da liberação do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) para aderir ao programa. As novas 140 atividades beneficiadas com a revisão da Lei Geral da Micro e Pequena empresa também já podem aderir a esse sistema de tributação. A redução dos impostos já vale a partir do primeiro mês de 2015. Entre os beneficiados pela universalização do Supersimples estão médicos, advogados, corretores, engenheiros, consultores e arquitetos. A expectativa é que mais de 450 mil empresas das novas atividades aceitas no Supersimples optem por esse sistema.

Acesse aqui a calculadora.

Sebrae Notícias
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ALUGUÉIS: Como Deve Ser Calculado o IRF sobre Aluguéis Pagos?

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É devido a retenção do IRF quando por ocasião do pagamento de pessoa jurídica a pessoa física a título de aluguéis.
Considera-se pagamento a entrega de recursos, mesmo mediante depósito em instituição financeira em favor do beneficiário, ou efetuado através de imobiliária, sendo irrelevante que esta deixe de prestar contas ao locador quando do recebimento do rendimento.

O imposto será calculado mediante a utilização de tabela progressiva mensal.

Na determinação da base de cálculo, poderão ser deduzidas do rendimento bruto:

As importâncias pagas a título de pensão alimentícia, quando em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, inclusive a prestação de alimentos provisionais;

Quantia por dependente – veja o valor atual no tópico Tabela do Imposto de Renda na Fonte.

A contribuição para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

No caso de aluguéis de imóveis, poderão ser deduzidos os seguintes encargos, desde que o ônus tenha sido exclusivamente do locador:

I) o valor dos impostos, taxas e emolumentos incidentes sobre o imóvel;
II) o aluguel pago pela locação do imóvel sublocado;
III) as despesas pagas para cobrança ou recebimento do rendimento;
IV) as despesas de condomínio.

Base: RIR/1999: artigos 631 e 632, Lei 9.887/1999 e IN RFB 1.500/2014.

Guia Tributário
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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Cibercrime ameaça segurança financeira dos usuários de smartphones

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12/01 - Mie Francine Chiba / Folha Web


Ameaças dirigidas à plataforma Android foram um dos principais destaques na área de segurança da informação em 2014. Segundo a empresa de antivírus Kaspersky Lab, 98% das ameaças para celular foram desenvolvidas especialmente para Android no ano passado. De novembro de 2013 a novembro de 2014, cerca de 295 mil ameaças foram contabilizadas para esta plataforma. 

Neste meio, foi descoberto o primeiro trojan para Android desenvolvido no Brasil, conta o analista de vírus da Kaspersky Lab, Fabio Assolini. Tratavam-se de dois aplicativos falsos de banco que estavam hospedados na loja oficial da plataforma, segundo ele. Por meio do falso aplicativo, os cibercriminosos eram capazes de roubar as informações bancárias dos usuários. "É o primeiro de muitos que virão", decreta o analista. 

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Saiba quais as oito profissões mais requisitadas para 2015

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12/01 - Alik Menezes / Em Tempo


O ano de 2015 não será um ano bom para a economia do país, segundo especialistas, o que, possivelmente, afetará a geração de empregos. Contudo, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Amazonas (ABRH-AM), pelo menos oito profissões, como a de engenharia naval, estarão em alta neste ano. E os salários podem chegar a R$ 20 mil.

Segundo a presidente da ABRH-AM, Ozeneide Casanova, a pesquisa que avaliou o nível de necessidade de algumas empresas apontou que alguns blocos de profissionais estarão em alta este ano no Estado. “Em alguns casos, o Amazonas segue a tendência nacional. São oito os principais blocos. Entre eles estão engenharia, informática e financeiro”, diz Casanova.

No caso da engenharia, o destaque é para as áreas de tecnologia, computação e polo naval. O salário inicial é de R$ 6 mil e pode chegar aos R$ 20 mil. “A engenharia naval é uma das principais cotadas. Esses profissionais estarão no mercado como prioridade para algumas empresas devido alguns investimentos que serão feitos nesse segmento ao longo dos próximos anos no polo naval de Manaus”, explica.

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Inflação pode subir em janeiro com ajustes na economia, diz Levy

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12/01 - G1 Economia / Portal Contábeis


A inflação de janeiro deve ser um pouco mais alta que em alguns meses do ano passado, segundo o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Ele participou de uma conversa com internautas na rede social Facebook na sexta-feira (9) e disse que uma das razões para a alta é que janeiro e fevereiro são meses em que, todos os anos, há mais reajustes, como escolas, IPTU e ônibus.

“Além disso, para a economia voltar a crescer, temos que fazer algumas arrumações e isso pode mexer em alguns preços. Os economistas chamam isso de mudança nos preços relativos e ela é importante para acomodar a economia em um novo caminho de crescimento”, disse Levy.

O ministro Levy informou a inflação calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgada nesta sexta, que “ficou dentro do combinado”. A inflação do IPCA em 2014 foi de 6,41%, abaixo do teto da meta, de 6,5%.

Levy disse que o Banco Central continuará cuidando para que a inflação fique não somente abaixo do teto da meta até o final de 2015, mas também volte para o objetivo de não passar de 4,5% em 2016.

“Esse valor de 4,5% é a chamada meta da inflação, que é muito importante para as pessoas terem confiança e a economia crescer. E, deixa eu dizer também que para a gente segurar a inflação é preciso que o governo não gaste demais. Se a gente fizer isso agora, vamos poder ter a inflação caindo no ano que vem”, disse Levy.

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Em quais situações a Lei n.º 9.613/98 e a Resolução CFC n.º 1.445/13 não obriga o profissional ou a organização contábil a informar ao COAF?

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12/01 - CFC / Fenacon


17. Em quais situações a Lei n.º 9.613/98 e a Resolução CFC n.º 1.445/13 não obriga o profissional ou a organização contábil a informar ao COAF?
No Art. 9º da Lei n.º 9.613/98 e nos Arts. 1º e 12 da Resolução CFC n.º 1.445/13, não contempla os serviços de perícias e análises de riscos em organização que não seja seu cliente, exercidos pelo profissional ou a organização contábil, portanto, não será objeto de comunicação ao COAF.

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