quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Quem Está Obrigado a Entregar a ECF de 2014?

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Através da Instrução Normativa RFB 1.422/2013 ficou estabelecido que a partir do ano-calendário de 2014, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) de forma centralizada pela matriz.
A obrigatoriedade da entrega da ECF não se aplica:
I – às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar 123/2006;
II – aos órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas; e
III – às pessoas jurídicas inativas; e
IV – às pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano-calendário, não tenham sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Cofins e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita – CPRB (EFD-Contribuições), nos termos da Instrução Normativa RFB 1.252/2012.
Lembrando que o prazo para entrega da ECF relativa a 2014 se encerrará em 30/09/2015.
Fonte: guiatributario
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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Como se Calcula o Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas?

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A base de cálculo do imposto sobre a renda será determinada através de períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário.
A base de cálculo do imposto sobre a renda será determinada com base no lucro realpresumido ou arbitrado.
O imposto é devido à alíquota de 15%.  A parcela do lucro real, presumido ou arbitrado que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à incidência de adicional de imposto sobre a renda à alíquota de 10% (dez por cento). Desta forma, sobre tal parcela, a alíquota efetiva será de 25%.
As pessoas jurídicas que optarem pelo pagamento do imposto por estimativa mensal, deverão apurar o lucro real em 31 de dezembro de cada ano.
Fonte: guiatributario
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A importância do profissional contábil no novo cenário brasileiro

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image001É triste que, mesmo hoje, na segunda década do século XXI, ainda existam brasileiros que vêem a Contabilidade como sinônimo de burocracia e papelada. Apesar de termos sido uma das profissões que mais se desenvolveram nos últimos anos, uma grande parte da nossa sociedade ainda percebe os contabilistas como “obrigações acessórias ambulantes”, responsáveis única e exclusivamente pelo recolhimento de guias e preenchimento de declarações.
Obviamente, a preocupação com o atendimento à legislação fiscal e tributária é uma função importante e que ocupa boa parte do nosso tempo, mas seria no mínimo leviano dizer que a função do profissional da contabilidade se restringe a isso.
Para que uma economia se desenvolva é fundamental a constituição de empresas sólidas, que consigam gerar empregos, pagar tributos e movimentar a renda. Para que essas entidades tornem-se fortes o suficiente para sobreviver em um mercado altamente competitivo, elas precisam de informações de qualidade para que possam tomar decisões de forma inteligente e o contabilista é, sem dúvidas, o profissional mais qualificado para suprir essa necessidade.
Através de uma contabilidade gerencial bem feita é possível obter informações de caráter econômico e financeiro importantíssimas para que os gestores possam tomar decisões acertadas e confiáveis. O grande problema é que a maioria das pessoas sequer conhece essas informações e quando as conhecem não têm a menor ideia do que fazer com elas.
Ainda que as grandes empresas, em sua maioria, já possuam departamentos de contabilidade gerencial e controladoria bem estruturados, a grande maioria dos nossos empresários, representados pelas micro, pequenas e médias empresas, desconhecem quase que por completo o poder que as ferramentas contábeis possuem para ajudá-los na gestão de seus negócios.
Apesar de ser contra a legislação comercial e as normas do Conselho Federal de Contabilidade (CFC),que prevêem contabilidade completa para todos os tipos de entidades, ainda é comum encontrarmos empresas optantes pelo Simples Nacional que nunca elaboraram sequer um Balanço Patrimonial ou uma Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) .
Nesse sentido, o principal desafio está na busca por essa mudança de paradigma, fazendo com que as pessoas enxerguem o contabilista não mais como um simples “guarda-livros”, que cuida apenas da área fiscal e burocrática das empresas, mas sim como um profissional completo, que assessore as entidades de maneira abrangente, não somente no setor fiscal e de departamento pessoal, mas também produzindo informações relevantes para a gestão e contribuindo para o desenvolvimento dos empreendimentos.
A sociedade é composta por várias entidades, dentre empresas, instituições, organizações e diversas outras. Cada entidade tem o seu papel e exerce uma função específica para o desenvolvimento social. Dessa forma, ao contribuir para o desenvolvimento daquela entidade para a qual trabalha, o contabilista estará também contribuindo para uma parcela do desenvolvimento econômico-social como um todo.
Vivemos em um período de grandes transformações para a nossa profissão, com o processo de harmonização das normas contábeis locais para os padrões internacionais (tanto na área privada quanto no setor público), com a implantação do SPED, e-Social e outras novidades que colocaram a contabilidade em evidência no mercado.
Esses acontecimentos, aliados ao cenário econômico frágil que o Brasil tem apresentado recentemente nos dá oportunidade de contribuir ainda mais para que as nossas empresas vençam as dificuldades e prosperem.
Devemos aproveitar esse momento para mostrar nosso valor à sociedade, sair do casulo e mostrar ao Brasil como podemos contribuir para o desenvolvimento de nossas organizações e para o avanço da nossa economia. O nosso país precisa de bons profissionais da contabilidade e é nosso dever suprir essa demanda.
Fonte: Contábeis
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sábado, 13 de dezembro de 2014

Multas obrigam PMEs a profissionalizar gestão financeira

--> 67% das empresas não recebem qualquer tipo de relatório ou consultoria de seu contador
Segundo levantamento do Nibo, quase 70% das companhias não recebem qualquer tipo de relatório contábil; estudo revela também que uma em cada três companhias já foi autuada por conta da má comunicação com a contabilidade
Um dos grandes entraves para o desenvolvimento das pequenas e médias empresas no Brasil é a falta de gestão financeira estratégica. Embora haja um processo – ainda que lento – de profissionalização do modelo de administração de recursos, as PMEs ainda buscam melhorar sua comunicação com o setor contábil, sobretudo quando contam com terceiros para esse serviço.
Segundo pesquisa realizada pela consultoria Nibo, especializada no desenvolvimento de plataformas de gestão financeira às PMEs e integração contábil para contadores, 67% das empresas não recebem qualquer tipo de relatório ou consultoria de seu contador. O estudo revela ainda que uma em cada três companhias já pagaram multas por conta da má comunicação com o serviço externo de contabilidade. Algumas empresas apontam que não conseguem enviar as informações necessárias e completas a tempo para a contabilidade.
Para realizar o levantamento, o Nibo ouviu cerca de 300 gestores de pequenas e médias empresas espalhadas por todo o território nacional. As companhias que responderam a pesquisa com mais de 20 questões relacionadas à gestão financeira possuíam de um a mais de 100 colabores em seus quadros.
Mais de 20% das PMEs afirmaram que podem trocar o contador nos próximos seis meses. Uma das razões pode ser explicada pela ausência da proximidade entre o prestador de serviço e o gestor do negócio, independente do tamanho da companhia. Segundo o levantamento, 70% das organizações com menos de 50 funcionários não recebem qualquer tipo de relatório financeiro. 
Empresas com mais de 50 colaboradores também registram essa ausência de relatórios, com um índice de 47% de respostas afirmativas. Do total de entrevistados, mais da metade afirmou não gostar do trabalho de seu contador. 
Na avaliação das ferramentas utilizadas para a gestão financeira das PMEs, a pesquisa constatou que 50% das pessoas que fazem o trabalho à mão não sabem ou têm uma vaga ideia de quanto há no contas a pagar. E 25% desconhecem o atual saldo bancário.
A pesquisa aponta ainda que 21% das pessoas que utilizam planilhas do Excel também não sabem quanto devem no contas a pagar. E 71% dos que já pagaram multas por causa de seus contadores fazem uso dessa ferramenta para organizar as finanças. 
Já quem utiliza plataformas de gestão financeira, a consulta aos relatórios é bastante recorrente. Mais de 65% dos gestores acessam esses softwares pelo menos três vezes por semana. Com Excel, esse número cai para 56%. No papel, vai para 42%.
Hoje, o Nibo conta com mais de 50 mil empresas cadastradas e possui um atendimento diferenciado, para empresas como Mundo Verde, Spoletto e elo7.
Link: http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=11538Fonte: Revista IncorporativaAs matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.
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Nova reforma do Supersimples é apresentada para parlamentares

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Entre as novas propostas estão a ampliação do teto, a criação de um regime de transição e a redução de tabelas e faixas de faturamento
Um novo projeto de reforma do Supersimples – regime de tributação que unifica oito impostos em um único boleto - foi apresentado aos deputados que fazem parte da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa pelo presidente do Sebrae, Luiz Barretto, e pelo ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos nesta terça-feira (9), na Câmara dos Deputados, em Brasília.
A reforma tem como objetivo aprimorar a legislação existente e consequentemente melhorar o ambiente de negócios e aumentar a competitividade, tendo como principal foco a eliminação de obstáculos presentes no atual regime simplificado, que inibem a transição do Simples para os regimes do Lucro Real e Presumido.
Entre as propostas de alteração apresentadas estão a criação de tetos de transição de R$ 7,2 milhões e de R$ 14,4 milhões, a implementação de uma faixa de transição para os Microempreendedores Individuais (MEI), entre R$ 60 mil e R$ 120 mil, a diminuição de faixas de tributação, de 20 para sete, e a redução do número de tabelas, passando de seis para quatro, sendo uma para o Comércio, uma para a Indústria e duas para o setor de Serviços (beneficiando aquelas empresas que são intensivas em mão de obra e geração de novos postos de trabalho). 
“Estamos propondo uma sexta modificação na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa para ajudar o segmento, que é o grande gerador de empregos do país. Foram os pequenos negócios que seguraram a criação de empregos nos dois últimos anos”
Luiz Barretto - Presidente do Sebrae
O presidente Luiz Barretto destacou que é preciso criar um mecanismo que estimule o crescimento das micro e pequenas empresas. “Estamos propondo uma sexta modificação na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa para ajudar o segmento, que é o grande gerador de empregos do país. Foram os pequenos negócios que seguraram a criação de empregos nos dois últimos anos”, destacou. 
“A criação de uma faixa de transição vai acabar com a morte súbita dos pequenos negócios”, afirmou o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa. As alterações propostas fazem parte de estudo encomendado pelo Sebrae junto às fundações Getúlio Vargas e Dom Cabral e ao Instituto de Pesquisas Econômicas e são rigorosas do ponto de vista técnico por utilizar projeções econômicas baseadas em dados da Receita Federal. A análise foi coordenada pelo futuro ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. De acordo com o ministro Afif, o material já foi apresentado ao também futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
O compromisso de entregar esse estudo foi feito no momento da sanção da última reforma da Lei Geral, em agosto deste ano. Entre as alterações realizadas está a universalização do Supersimples, que determina como critério de adesão a esse sistema de tributação, o teto de faturamento de R$ 3,6 milhões. Essa iniciativa vai permitir que, a partir de janeiro do próximo ano, aproximadamente 140 atividades possam optar por esse regime de transição que reduz em até 40% a carga tributária.
O deputado Guilherme Campos (PSD/SP) afirmou que irá elaborar um projeto de lei com base no estudo apresentado e que pretende oficializar essa proposta ainda neste ano.
Link: http://www.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/NA/Nova-reforma-do-Supersimples-%C3%A9-apresentada-para-parlamentaresFonte: Agência Sebrae de NotíciasAs matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.
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AIDS e HIV: Ministério do Trabalho Estabelece Orientações sobre o Combate à Discriminação nos Locais de Trabalho

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Através da Portaria nº 1.927, de 10/12/2014 o Ministério do Trabalho divulga orientações sobre o combate à discriminação relacionada ao HIV e a AIDS nos locais de trabalho.
Através da Portaria nº 1.927, de 10/12/2014 o Ministério do Trabalho divulga orientações sobre o combate à discriminação relacionada ao HIV e a AIDS nos locais de trabalho.
Fica criado no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego, a Comissão Participativa de Prevenção do HIV e Aids no Mundo do Trabalho - "CPPT - Aids", com o objetivo de desenvolver esforços para reforçar as políticas e programas nacionais relativos ao HIV e à Aids e o mundo do trabalho, inclusive no que se refere à segurança e saúde no trabalho, ao combate à discriminação e à promoção do trabalho decente.
A Portaria MTE nº 1.927 foi publicada no DOU em 11/12/2014.
Link: http://www.legisweb.com.br/noticia/?id=13260Fonte: LegisWebAs matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.
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Contribuintes devem ficar atentos para novidades em 2015

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O Sescon-SP listou algumas das principais mudanças fiscais e tributárias para o próximo ano
O Sescon-SP listou algumas das principais mudanças fiscais e tributárias para o próximo ano, que requerem atenção e capacitação de contribuintes, empresários e profissionais contábeis. As micros e pequenas empresas já ingressam 2015 com novidades, tendo em vista a vigência da Lei Complementar 147/2014, que traz, a partir de 1° de janeiro, mudanças significativas nas regras do Simples Nacional, entre elas a mudança do critério de adesão, que passa a ser por limite de faturamento e não mais por segmentos de atuação.
Apesar do expressivo avanço na legislação das MPEs, o presidente do Sescon-SP, Sérgio Approbato Machado Júnior, alerta para a necessidade de análises, simulações e projeções antes da opção pelo sistema simplificado de tributos, que deve ser feita até 31 de janeiro. “Em algumas situações, o Simples Nacional traz aumento de carga tributária, por isso é preciso fazer uma escolha acertada, embasada no perfil do negócio”, destaca o líder setorial.
Outra novidade decisiva para o segmento empresarial é a extinção da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da necessidade de impressão do Livro de Apuração do Lucro Real. Estas exigências serão supridas com a entrega da Escrituração Contábil Fiscal, a ECF, que deverá ser transmitida de forma centralizada pela matriz a partir do ano-calendário 2014, exercício 2015. A primeira entrega está prevista para o último dia útil do mês de setembro do ano que vem, dois meses após a entrega da Escrituração Contábil Digital, a ECD, que deve ser feita até 30 de junho.
Ao participar da última reunião da Câmara Setorial de Contabilidade do Sescon-SP, no dia 4, o supervisor do projeto da EFD-Contribuições da Receita Federal do Brasil, Jonathan José Formiga, falou da relevância desta novidade. “Esta é uma mudança estruturante. O modelo que será implantado é totalmente digital e requer atualização e capacitação dos contribuintes e do segmento contábil”, destacou o auditor fiscal, que na ocasião ministrou a palestra “A importância do conteúdo nas escriturações fiscais digitais, Riscos, responsabilidade e prevenções”.
O Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas, o eSocial, também entra em uma fase decisiva em 2015. Está prevista para os próximos dias a publicação da portaria e disponibilização do manual, que darão início ao cronograma de adesão ao sistema. Seis meses após haverá a liberação do ambiente para testes, em um ano a obrigatoriedade de envio pelas empresas com faturamento igual ou superior a R$ 78 milhões e em um ano e meio a entrada das organizações com faturamento igual ou acima de 3,6 milhões. “O eSocial vem exigindo uma grande mudança cultural e as empresas devem se preparar para esta obrigação, que abrangerá empregados e empregadores em todo o país”, explica Sérgio Approbato.
Em âmbito estadual, os empresários devem atentar para o prazo de implantação obrigatória do Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos, o CF-e-SAT, cujo objetivo é documentar, eletronicamente, as operações comerciais do varejo dos contribuintes do Estado de São Paulo e passará a ser exigido em julho. Já na esfera municipal, destaque para o Sistema Autenticador e Transmissor de Documentos Fiscais Eletrônicos, SAT-ISS, que se destina à emissão e transmissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-e. A utilização do equipamento será obrigatória, na cidade de São Paulo, a partir de 1º de março.
Link: http://www.fenacon.org.br/noticias-completas/2249Fonte: FenaconAs matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.
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Empresas poderão ser abertas em até cinco dias no Paraná

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Medida vale para empreendimentos de baixo risco; hoje processo leva cerca de quatro meses
O processo de abertura de uma empresa é demorado. De acordo com o coordenador de Políticas Públicas do Sebrae, Luiz Marcelo Padilha, este processo pode demorar mais de cem dias. Dependendo do ramo de atividade, o empresário precisa passar por diversos órgãos: Junta Comercial, prefeitura, Receita Federal, Receita Estadual e órgãos de licenciamento, como Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária e Meio Ambiente. Com o lançamento de um programa, entretanto, o governo estadual quer reduzir o período de abertura de empresas de baixo risco – que correspondem a cerca de 85% do total - para cinco dias úteis.
A participação de Londrina na Rede de Simplificação do Registro Empresarial (Redesim), do programa estadual Empresa Fácil, foi formalizada na última quarta-feira. Conforme o presidente da Junta Comercial do Paraná (Jucepar), Ardisson Akel, com a implantação da rede, a Jucepar passa a ser a "porta única" para que os empreendedores abram suas empresas. A partir da Junta, todas as informações necessárias ao processo serão compartilhadas com os outros órgãos competentes, eliminando a necessidade de o empreendedor visitá-los um a um para dar prosseguimento ao processo.
Akel explica que as empresas de baixo risco são, por exemplo, lojas de calçados, escritórios de contabilidade e de advocacia, ou seja, empresas que dispensam a necessidade de vistorias prévias para o funcionamento, diferente de postos de combustível, lojas de fogos de artifício e indústrias químicas. Por enquanto, a rede foi implantada apenas em 20 municípios, mas a expectativa é que, até 2016, todos os 399 municípios paranaenses já estejam sendo atendidos pela Redesim.
Na opinião de Padilha, do Sebrae, a rede traz não só agilidade, mas também desburocratização e simplificação de procedimentos nos órgãos responsáveis. "Sobra mais tempo para o empresário gerir o negócio", comemora, no que acrescenta: "muitas vezes, o empresário procurava um espaço para se instalar, equipamentos, e com esta demora, o empreendedor não pode trabalhar, gerando gastos. Isso acaba atrapalhando a própria economia da cidade."
Segundo o presidente da Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil), Valter Orsi, a demora no processo de abertura de empresas também acaba desestimulando empreendedores. "Os empresários vivem de vibrações e determinação. Quando eles começam a encontrar muitas dificuldades, isso acaba os desestimulando. O governo tem mesmo que fazer sua parte, agilizando, simplificando e motivando, deixando as dificuldades para a concorrência, que com certeza vai acontecer."
O presidente da Jucepar informa, no entanto, que o período de abertura de empresas de baixo risco não será reduzido de imediato para cinco dias úteis. Segundo ele, isso depende do andamento do processo de implantação, que pode ser demorado, uma vez que envolve o aprendizado do uso de um novo sistema. A Redesim é fruto de uma parceria da Junta Comercial, com o Sebrae e a Associação dos Municípios do Paraná (AMP), sob a coordenação da Secretaria de Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul e com o apoio da Secretaria Estadual da Fazenda e da Receita Federal.
Link: http://www.fenacon.org.br/noticias-completas/2247Fonte: FenaconAs matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.
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Em 15 de dezembro começa o período de inscrições para 1º Exame de Suficiência de 2015

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Por Maristela Girotto

Comunicação CFC

A partir do próximo dia 15 de dezembro, estão abertas as inscrições para a primeira edição do Exame de Suficiência de 2015, cujas provas serão aplicadas no dia 22 de março. Conforme consta no edital nº 01/2015, publicado no Diário Oficial da União (DOU), no dia 3 de dezembro, o período de inscrições permanecerá aberto até o dia 15 de janeiro próximo.
O Exame de Suficiência, de acordo com o que estabelece a Lei nº 12.249/10, é um dos requisitos para a obtenção de registro profissional em Conselho Regional de Contabilidade.
Os interessados podem se inscrever no site do Conselho Federal de Contabilidade (www.cfc.org.br).ou da Fundação Brasileira de Contabilidade (www.fbc.org.br). A taxa de inscrição é de R$100,00, devendo ser recolhida em guia própria, em favor da Fundação.
Conforme previsto no edital, os candidatos que tiverem respaldo em legislação específica poderão pedir isenção da taxa de inscrição, por meio do sistema eletrônico, somente no período de 15 a 17 de dezembro.
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domingo, 7 de dezembro de 2014

Como lidar com boatos sobre a demissão de um colega

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Surgiu um boato de demissão e o principal envolvido é o seu colega mais próximo. O que você deve fazer? 
Da Redação- Empregos.com.br
Texto original de Yngrid Paixão
Como lidar com boatos sobre a demissão de um colega
Boatos têm em todo lugar, a famosa “radio peão” está presente em todas as empresas, mas quando o pivô das fofocas é seu colega mais próximo e o assunto da vez é uma possível demissão dele, o que você fazer?
É uma situação difícil, por um lado o peso e a vontade de avisar ao colega sobre o risco que ele corre. Por outro lado a preocupação de colocar seu próprioemprego em risco.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo site “drops de carreira”, 63% das pessoas disseram que não contariam ao colega, enquanto apenas 37% disseram que contariam. As justificativas foram variadas, uns temem ser prejudicados, outros preferiram dizer que esse é um assunto que cabe a empresa e ao funcionário, independente do grau de coleguismo e por isso o melhor a fazer é não se envolver.
Realmente o melhor a fazer é não se envolver, pois muitas vezes a possível demissão não é algo concreto. Existe a possibilidade de a pessoa apenas ser transferida de setor ou coisa assim e muitas vezes espalhar um boato pode prejudicar ao invés de ajudar o colega. Ele pode mudar o comportamento e reverter negativamente à situação.
Por ser uma situação delicada, pense bem para não se prejudicar e nem prejudicar seu colega, muitas vezes o melhor que se tem a fazer é realmente ficar de boca bem fechada!
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sábado, 6 de dezembro de 2014

Saiba como reagir a críticas no trabalho

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Impossível nunca ser criticado, por isso é muito importante saber tirar o melhor da situação. 
Da Redação- Empregos.com.br
Texto original de Waleska Farias
Saiba como reagir a críticas no trabalho
Independente de quem você é ou do posto que ocupa, críticas e julgamentos a seu respeito ou sobre sua conduta farão parte da sua rotina! É preciso, aprender a avaliar suas reações e adotar um comportamento civilizado para lidar com isso.

1. Não seja reativo
Argumentos defensivos ou retrucar de imediato sem refletir sobre o que lhe foi dito não ajudará em nada. Pelo contrário.

Reações impulsivas nos mantêm reféns de relações hostis. Refletir sobre alguns comentários a nosso respeito, por mais duros que possam parecer, nos ajuda a exercitar o autoconhecimento e melhorar nossas relações interpessoais.

2. Faça considerações
Cultive o hábito de refletir sobre os comentários alheios e elabore um argumento coerente antes de responder de forma impulsiva. Lembre-se de que, no calor dos ânimos e sob pressão, as pessoas são levadas a agir sob impulso, e nem sempre têm noção do que estão dizendo ou das razões que as levaram a fazer uma crítica. Seja condescendente com elas.

3. Invista no autoconhecimento
É muito difícil aceitar um comentário ruim, mas, temos a oportunidade de reavaliar nossas atitudes e perceber quando - e de que forma - afetamos as pessoas com estilos e percepções diferentes. De cada crítica ou julgamento retire um aprendizado, independente de ter ou não fundamento.

4. Aproveite as oportunidades para dar seu salto de qualidade
Quando os comentários ou críticas não procederem, elabore um discurso racional e dê retorno de forma assertiva e gentil à pessoa envolvida. Certamente, essa atitude aumentará sua credibilidade e o tornará mais preparado para agir em situações similares.

Se você refletiu e chegou à conclusão de que as críticas são pertinentes, aproveite a oportunidade para rever posições e efetuar mudanças necessárias.

5. Quando contra argumentar não for possível, registre o aprendizado
Algumas vezes não temos a oportunidade de argumentar a respeito do que nos é dito ou feito. Mas tenha sempre em mente que todas as situações do nosso dia a dia nos oferecem oportunidades de aprendizado.

Caso você não tenha chance de agir em defesa própria diante de uma crítica, registre a mensagem do episódio e assimile conhecimento.
Fonte: carreiras.empregos
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6 dicas para acabar com o estresse no trabalho

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Administrar o tempo e cultivar os relacionamentos são algumas das dicas para você combater as tensões do ambiente corporativo. 
Da Redação- Empregos.com.br
Texto original de Rômulo Martins
6 dicas para acabar com o estresse no trabalho
O estresse atinge 70% dos executivos. As causas são variadas, desde o excesso de trabalho até o medo da demissão.
Os profissionais precisam aprender a lidar com os estressores - as fontes de estresse.
Saiba como você pode lidar com o estresse ou evitá-lo no ambiente corporativo.
1. Identifique a situação.
Determinar se você tem ou não controle sobre uma situação de irritabilidade é o primeiro passo. Por exemplo, não é possível ter controle sobre o comportamento do outro. A partir daí, o profissional deve decidir se vai conviver com a situação ou fugir dela.
No caso de a ocasião gerar muito desconforto, a alternativa pode ser mudar de área ou buscar uma nova oportunidade no mercado de trabalho. Se os seus valores e sonhos não condizem com os ideais da empresa em que trabalha, o melhor é procurar uma nova colocação.
2. Não aja por impulso, nem fique na defensiva.
O profissional precisa identificar os sintomas do estresse. Quando eles aparecerem, é necessário adotar um comportamento racional.
Em muitos casos, o profissional incorpora uma conduta defensiva por dificuldades em gerenciar o estresse, mas às vezes uma conversa com o chefe basta para solucionar o problema.
3. Administre o tempo.
É preciso fazer pausas durante o expediente. De duas em duas horas, faça pausas de cinco minutos. Vá tomar um café, falar sobre o churrasco do fim de semana.
O profissional deve ainda planejar o dia de trabalho, e considerar imprevistos. Quando surgirem, você terá de reorganizar suas tarefas.
4. Cuide da saúde.
Profissionais que adotam um estilo de vida saudável se recompõem de situações estressantes mais rápido. A recomendação é dormir bem, alimentar-se adequadamente, praticar atividade física.
Outra dica é o exercício de relaxamento, a respiração abdominal profunda, por exemplo, pode trazer conforto físico e tranquilidade emocional.
5. Trabalhe por “estímulo”.
Mesmo que a atividade não provoque o prazer almejado, deve-se compreender que às vezes é necessário passar por etapas indesejadas para alcançar metas e objetivos. Por exemplo, um profissional que deseja ter sua própria empresa no segmento de vendas precisará passar pela experiência de vendedor, galgar o cargo de supervisor, talvez gerente. Ele vai necessitar de todo um background para conquistar a autonomia.
6. Dedique-se à vida pessoal. Cultive relacionamentos.
Não deixe que a correria do dia a dia distancie você dos seus relacionamentos. Da mesma maneira, não pare de praticar ou de participar de tarefas que lhe são prazerosas.
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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Aula básica de economia para salvar a Grécia, Espanha, Itália, Portugal, etc...

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Numa cidade, os habitantes, endividados, estão vivendo às custas de crédito. 


Por sorte chega um gringo e entra no único hotel.


O gringo saca uma nota de R$ 100,00, põe no balcão e pede para ver um quarto.

Enquanto o gringo vê o quarto, o gerente do hotel sai correndo com a nota de R$ 100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro.
O açougueiro, pega a nota e vai até um criador de suínos a quem deve e paga tudo.
O criador, por sua vez, pega também a nota e corre ao veterinário para liquidar sua dívida.
O veterinário, com a nota de R$100,00 em mãos, vai até à zona pagar o que devia a uma prostituta (em tempos de crise essa classe também trabalha a crédito).
A prostituta sai com o dinheiro em direção ao hotel, lugar onde levava seus clientes; e como ultimamente não havia pago pelas acomodações, paga a conta de R$ 100,00.
Nesse momento, o gringo chega novamente ao balcão, pede sua nota de R$ 100,00 de volta, agradece e diz não ser o que esperava e sai do hotel e da cidade.

Ninguém ganhou um vintém, porém agora todos saldaram suas dívidas e começam a ver o futuro com confiança!

Moral da história: Quando o dinheiro circula, não há crise !!!

Obs: recebi esta publicação, desconheço o autor.
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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

eSocial: Confirmada publicação da Portaria que oficializa a nova obrigação

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01/12 - Revista RH / Portal Contábil SC


Em palestra realizada ontem, na sede da AMPRO – Associação de Marketing Promocional, em São Paulo, Daniel Belmiro Fontes, Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil e Coordenador do Projeto eSocial, esclareceu diversas dúvidas sobre o projeto eSocial.

Comentou, por exemplo, que se a empresa tem conduta de conformidade com as normas legais, ela está começando bem a preparação para o eSocial.

Ressaltou, entretanto, que aquelas que não adotam esta conduta, não têm ideia do risco e tamanho do passivo que estará gerando para si. Por fim, complementou dizendo que o cruzamento de informações, por parte dos órgãos governamentais, aumenta a cada dia.

Quanto a data de publicação do eSocial informou que dezembro será o mês, tanto da publicação da Portaria que oficializa o manual e seu anexo I (leiautes dos arquivos), como da liberação da área para qualificação dos colaboradores. Complementou a respectiva informação dizendo que o manual (concluído) já está na Casa Civil para aprovação e respectiva publicação.

Entre as alterações previstas no novo manual, ressaltou a possibilidade do envio de mais de uma tabela de verbas, que vem para atender necessidades de empresas que tem processamento de folha por estabelecimento/localidade.
Para atender necessidades específicas de órgãos públicos, o código da CBO também poderá ser indicado na tabela funções.

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