domingo, 27 de março de 2011

O que são ATIVOS

Bens e direitos possuídos por uma empresa ou fundo de investimento. Para fundos de investimento, representa todos os títulos (títulos públicos, títulos privados, ações, commodities, cotas de fundo de investimento, etc.) que compõe a carteira do fundo.

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O que é Bolsa de Valores

As bolsas de valores são instituições administradoras de mercados. No caso brasileiro, a BM&FBOVESPA S/A - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA) é a principal bolsa de valores, administrando os mercados de Bolsa e de Balcão Organizado. A diferença entre esses mercados está nas regras de negociação estabelecidas para os ativos registrados em cada um deles. A BM&FBOVESPA também é responsável por administrar o mercado de bolsa de derivativos e de futuros (saiba mais sobre esse assunto na seção "O que é Bolsa de Mercadoria e Futuros").

As bolsas de valores são também os centros de negociação de valores mobiliários, que utilizam sistemas eletrônicos de negociação para efetuar compras e vendas desses valores. No Brasil, atualmente, as bolsas são organizadas sob a forma de sociedade por ações (S/A), reguladas e fiscalizadas pela CVM. As bolsas têm ampla autonomia para exercer seus poderes de auto-regulamentação sobre as corretoras de valores que nela operam. Todas as corretoras são registradas no Banco Central do Brasil e na CVM.

A principal função de uma bolsa de valores é proporcionar um ambiente transparente e líquido, adequado à realização de negócios com valores mobiliários. Somente através das corretoras, os investidores têm acesso aos sistemas de negociação para efetuarem suas transações de compra e venda desses valores.

Após o recente processo de desmutualização das bolsas de valores no Brasil, o direito de transacionar valores mobiliários em uma bolsa foi desvinculado da propriedade de ações. Anteriormente, apenas as corretoras proprietárias de títulos patrimoniais podiam negociar em Bolsa.

As companhias que têm ações negociadas nas bolsas são chamadas companhias "listadas". Para ter ações em bolsas, uma companhia deve ser aberta ou pública, o que não significa que pertença ao governo, e sim que o público em geral detém suas ações. A companhia deve, ainda, atender aos requisitos estabelecidos pela Lei das S.A. (Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976) e pelas instruções da CVM, além de obedecer a uma série de normas e regras estabelecidas pelas próprias bolsas.

No passado, o Brasil chegou a ter nove bolsas de valores, mas atualmente a BM&FBOVESPA é a principal. A BM&FBOVESPA foi criada em maio de 2008 com a integração entre Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), tornando-se a maior bolsa da América Latina, a segunda das Américas e a terceira maior do mundo. Nela são negociados títulos e valores mobiliários, tais como: ações de companhias abertas, títulos privados de renda fixa, derivativos agropecuários (commodities), derivativos financeiros, entre outros valores mobiliários.

Funções das Bolsas de Valores

Os mercados de capitais são mais eficientes em países onde existem bolsas de valores bem estruturadas, transparentes e líquidas. Para que elas desempenhem suas funções, o ambiente de negócios do país tem que ser livre e as regras devem ser claras. Nestes contextos, as bolsas podem beneficiar todos os indivíduos da sociedade e não somente aqueles que detêm ações de companhias abertas. Veja, a seguir, quais são os benefícios gerados pelas bolsas de valores para a economia e a sociedade como um todo:

Levantando capital para negócios - As bolsas de valores fornecem um excelente ambiente para as companhias levantarem capital para expansão de suas atividades através da venda de ações, e outros valores mobiliários, ao público investidor.

Mobilizando poupanças em investimentos - Quando as pessoas investem suas poupanças em ações de companhias abertas, isto leva a uma alocação mais racional dos recursos da economia, porque os recursos - que, de outra forma, poderiam ter sido utilizados no consumo de bens e serviços ou mantidos em contas bancárias - são mobilizados e redirecionados para promover atividades que geram novos negócios, beneficiando vários setores da economia, tais como, agricultura, comércio e indústria, resultando num crescimento econômico mais forte e no aumento do nível de produtividade.

Facilitando o crescimento de companhias - Para uma companhia, as aquisições e/ou fusões de outras empresas são vistas como oportunidades de expansão da linha de produtos, aumento dos canais de distribuição, aumento de sua participação no mercado etc. As bolsas servem como um canal que as companhias utilizam para aumentar seus ativos e seu valor de mercado através da oferta de compra de ações de uma companhia por outra companhia. Esta é a forma mais simples e comum de uma companhia crescer através das aquisições ou fusões. Quando feitas em bolsas, as aquisições e fusões são mais transparentes e permitem uma maior valorização da companhia, pois as informações são mais divulgadas e há uma maior interação dos agentes envolvidos, tanto compradores quanto vendedores.

Redistribuindo a renda - Ao dar a oportunidade para uma grande variedade de pessoas adquirir ações de companhias abertas e, conseqüentemente, de torná-las sócias de negócios lucrativos, o mercado de capitais ajuda a reduzir a desigualdade da distribuição da renda de um país. Ambos os investidores - casuais e profissionais - , através do aumento de preço das ações e da distribuição de dividendos, têm a oportunidade de compartilhar os lucros nos negócios bem sucedidos feitos pelos administradores das companhias.

Aprimorando a Governança Corporativa - A demanda cada vez maior de novos acionistas, as regras cada vez mais rígidas do governo e das bolsas de valores têm levado as companhias a melhorar cada vez mais seus padrões de administração e eficiência. Conseqüentemente, é comum dizer que as companhias abertas são mais bem administradas que as companhias fechadas (companhias cujas ações não são negociadas publicamente e que geralmente pertencem aos fundadores, familiares ou herdeiros ou a um grupo pequeno de investidores). Os princípios de governança corporativa estão, cada vez mais, sendo aceitos e aprimorados.

Criando oportunidades de investimento para pequenos investidores - Diferentemente de outros empreendimentos que necessitam de grandes somas de capital, o investimento em ações é aberto para quaisquer indivíduos, sejam eles grandes ou pequenos investidores. Um pequeno investidor pode adquirir a quantidade de ações que está de acordo com sua capacidade financeira, tornando-se sócio minoritário (mesmo tendo participação percentual ínfima no capital da companhia), sem que tenha que ficar excluído do mercado de capitais apenas por ser pequeno. Desta forma, a bolsa de valores abre a possibilidade de uma fonte de renda adicional para pequenos poupadores.

Atuando como Termômetro da Economia - Na bolsa de valores, os preços das ações oscilam dependendo amplamente das forças do mercado e tendem a acompanhar o ritmo da economia, refletindo seus momentos de retração, estabilidade ou crescimento. Uma recessão, depressão, ou crise financeira pode eventualmente levar a uma queda (ou até mesmo uma quebra) do mercado. Desta forma, o movimento dos preços das ações das companhias e, de forma ampla, os índices de ações são um bom indicador das tendências da economia.

Ajudando no financiamento de projetos sociais - Os governos federal, estadual ou municipal podem contar com as bolsas de valores ao emprestar dinheiro para a iniciativa privada para financiar grandes projetos de infra-estrutura, tais como estradas, portos, saneamento básico ou empreendimentos imobiliários para camadas mais pobres da população. Geralmente, esses tipos de projetos necessitam de grande volume de recursos financeiros, que as empresas ou investidores não teriam condições de levantar sozinhas sem contar com a participação governamental. Os governos, para levantarem recursos, utilizam-se da emissão de títulos públicos. Esses títulos podem ser negociados nas bolsas de valores. O levantamento de recursos privados, por meio da emissão de títulos, elimina a necessidade (pelo menos no curto prazo) dos governos sobretaxarem seus cidadãos e, desta maneira, as bolsas de valores estão ajudando indiretamente no financiamento do desenvolvimento.

História da BM&FBOVESPA

A BMF&BOVESPA foi criada em maio de 2008, após integração entre a Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e a Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA). Não é possível narrar a sua história sem mencionar, individualmente, os históricos da BOVESPA e da BM&F.

História da Bovespa

A Bovespa foi fundada em 23 de agosto de 1890 por Emilio Pestana. Até as reformas do sistema financeiro e do mercado de capitais, implementadas pelo governo no biênio 1965-1966, as bolsas de valores brasileiras eram entidades oficiais corporativas, vinculadas às secretarias de finanças dos governos estaduais e compostas por corretores nomeados pelo poder público.

Após as reformas, as bolsas assumiram a característica institucional que mantêm até hoje, transformando-se em associações civis sem fins lucrativos, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial. A antiga figura individual do corretor de fundos públicos foi substituída pela da sociedade corretora, empresa constituída sob a forma de sociedade por ações nominativas ou por cotas de responsabilidade limitada.

Desde então, a Bovespa vem crescendo e se modernizando, sempre em sintonia com as novas tecnologias e tendências. Até pouco tempo atrás, grande parte dos negócios ainda era realizada através do pregão viva-voz mas, atualmente, todos os negócios com ações e opções são realizados através do sistema Mega Bolsa, implantado em 1997. Em março de 1999, a Bovespa lançou o sistema Home Broker, que permitia que investidores pudessem comprar e/ou vender ações e opções em suas casas através da Internet. Esse sistema foi interligado ao Mega Bolsa e oferecido por uma ampla variedade de corretoras, cada qual com um serviço distinto. O sucesso do Home Broker no Brasil foi total e, em pouco tempo, os pequenos investidores passaram a ter uma maior participação no número e no volume de negócios da Bovespa, tendência que vem crescendo nos últimos anos.

Em 28 de agosto de 2007, a BOVESPA deixou de ser uma instituição sem fins lucrativos e se tornou uma sociedade por ações: a BOVESPA Holding S/A. A BOVESPA Holding possui como subsidiárias integrais a Bolsa de Valores de São Paulo (BVSP) - responsável pelas operações dos mercados de bolsa e de balcão organizado - e a Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), que presta serviços de liquidação, compensação e custódia.

Em maio de 2008, a BOVESPA foi integrada à BM&F, formando, então, a BM&FBOVESPA S/A.

História da BM&F

Empresários paulistas ligados à exportação, ao comércio e à agricultura criaram, em 26 de outubro de 1917, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo, a BMSP. Primeira no Brasil a introduzir operações a termo, ela alcançou, ao longo dos anos, rica tradição na negociação de contratos agropecuários, particularmente café, boi gordo e algodão.

Em julho de 1985, surge a Bolsa Mercantil & de Futuros, a BM&F. Seus pregões começam a funcionar em 31 de janeiro de 1986. Em pouco tempo, ela conquista posição invejável entre as principais commodities exchangesdo mundo, negociando contratos futuros, de opções, a termo e a vista, referenciados em índices de ações, ouro, taxas de juros e taxas de câmbio.

Em 9 de maio de 1991, BM&F e BMSP resolvem fundir suas atividades, aliando a tradição de uma ao dinamismo da outra. Surge então a Bolsa de Mercadorias & Futuros - também com a sigla BM&F - cujo objetivo é desenvolver mercados futuros de ativos financeiros, agropecuários e outros.

Em 2007, a BM&F iniciou seu processo de desmutualização e, a partir de 1º de outubro de 2007, a BM&F se tornou uma sociedade por ações com fins lucrativos. Por meio da desmutualização, os direitos patrimoniais dos antigos associados da Companhia foram desvinculados dos Direitos de Acesso, e convertidos em participações acionárias.

Em maio de 2008, a BM&F e a BOVESPA integraram-se, formando, assim, a BM&FBOVESPA S/A.

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Mercado de balcão

Mercado de balcão são todas as distribuições, compra e venda de ações realizadas fora da bolsa de valores. É onde são fechadas operações de compra e venda de títulos, valores mobiliários, commodities e contratos de liquidação futura, diretamente entre as partes ou com a intermediação de instituições financeiras, mas tudo fora das bolsas.

Nesse tipo de operação somente os participantes conhecem os termos do contrato, que podem ser completamente adequados às necessidades específicas de cada parte. As particularidades de cada contrato dificultam sua negociação posterior, sendo comum os participantes manterem essas posições em suas carteiras até o vencimento. Outro problema é a liquidez. O fato das negociações serem realizadas fora das bolsas torna mais difícil a revenda dos papeis.

Os intermediários do sistema que compõe o mercado de balcão são as instituições financeiras e as sociedades constituídas.

Fonte: wikipedia

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Entendendo o Mercado de Valores Mobiliários

O mercado de valores mobiliários brasileiro negocia, predominantemente, ações, debêntures e quotas de fundos de investimento. Entretanto, existem vários outros tipos de valores mobiliários. O art. 2o da Lei nº 6.385, de 07.12.76, com alterações feitas pela Lei nº 10.303, de 31.10.01, define como valores mobiliários:

I. as ações, debêntures e bônus de subscrição;
II. os cupons, direitos, recibos de subscrição e certificados de desdobramento relativos aos valores mobiliários;
III. os certificados de depósito de valores mobiliários;
IV. as cédulas de debêntures;
V. as cotas de fundos de investimento em valores mobiliários ou de clubes de investimento em quaisquer ativos;
VI. as notas comerciais;
VII. os contratos futuros, de opções e outros derivativos, cujos ativossubjacentes sejam valores mobiliários;
VIII. outros contratos derivativos, independentemente dos ativos subjacentes

Além desses, a Lei nº 10.303 introduziu a seguinte importante definição:

"IX - quando ofertados publicamente, quaisquer outros títulos ou contratos de investimento coletivo, que gerem direito de participação, de parceria ou de remuneração, inclusive resultante de prestação de serviços, cujos rendimentos advêm do esforço do empreendedor ou de terceiros".

Nenhuma emissão pública de valores mobiliários poderá ser distribuída, no mercado, sem prévio registro na CVM, entendendo-se por atos de distribuição a venda, promessa de venda, oferta à venda ou subscrição, aceitação de pedido de venda ou subscrição de valores mobiliários.

Estão expressamente excluídos do mercado de valores mobiliários os títulos da dívida pública federal, estadual ou municipal e os títulos cambiais de responsabilidade de instituição financeira, exceto as debêntures.

Fonte: portal do investidor.gov.br

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sexta-feira, 18 de março de 2011

EFD-PIS/COFINS PREOCUPA EMPRESAS

BRASIL EM AÇÃO
Apesar da prorrogação da Receita, organizações ainda apresentam dúvidas em relação ao preenchimento das fichas do novo layout da obrigação

A Receita Federal prorrogou em um trimestre o período de fatos geradores para a entrega da Escrituração Fiscal Digital (EFD) da Contribuição PIS/ Cofins. Assim, o primeiro mês a ser declarado deverá ser abril de 2011 e entregue em junho de 2011 – nova data que deve ser seguida por empresas sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado.

A mudança foi recebida com entusiasmo pelas companhias, que ganharam mais tempo para se organizar, já que muitas ainda apresentam dúvidas em relação ao preenchimento das fichas no novo layout da obrigação. De acordo com os responsáveis pela Equipe de Escrituração Fiscal Digital do PIS/Cofins da Receita Federal do Brasil, as dificuldades são mais decorrentes da legislação das próprias contribuições sociais do que da nova plataforma digital de apuração.

O consultor tributário Wagner Mendes, professor da Unisescon, também acredita que "como a legislação PIS/Cofins é complexa, os contribuintes têm dificuldades de apurar as contribuições e, consequentemente, de entender o preenchimento da nova escrituração digital", explica. Para Reynaldo Mendes Jr., presidente da Easy-Way do Brasil, as principais dificuldades provêm dos dados que não constam no Sped Fiscal, ou seja, todas as notas de serviço não tributadas pelo ICMS que não eram declaradas na EFD. "Outros movimentos que não são provenientes de documentos fiscais, mas que geram base para PIS e Cofins e créditos originários do ativo imobilizado, também são questionados", diz.

Ele lembra que a apuração contábil também gera dúvidas, uma vez que a maioria das empresas calculava os débitos e créditos de PIS e Cofins com a atribuição das respectivas situações tributárias, e, agora, esse processo não se dá mais por conta contábil e sim por documentos ou grupo de documentos.

Além disso, é importante que as companhias tenham consciência que o nível de informações aumentará com a EPD-PIS/Cofins, "resultando assim em celeridade no processo de reconhecimento de direitos creditórios (Pedidos de Ressarcimento e Declarações de Compensação), bem como reduzindo a necessidade de realização de diligências e exames, pela Fiscalização, para coletar dados que já são disponibilizados pela referida escrituração digital", segundo a RFB. Mendes ressalta que nesta escrituração os contribuintes devem, entre outros pontos, informar todas as notas fiscais de entrada que geraram crédito de PIS/Cofins e todas as notas fiscais de saída. É preciso informar também todas as despesas e encargos que geraram créditos e PIS/Cofins. Existem ainda outras informações fundamentais para a correta apuração do PIS e Cofins. Segundo Reynaldo Mendes Jr., entre elas, destacam-se: a situação tributária, os códigos de operação, valores de base e dados sobre características de tributação (alíquota básica e diferenciada, tributação por unidade, suspensão, operação cumulativa ou não cumulativa). Deve- -se ter uma boa consistência no momento de apurá-los e um método eficiente para verificá-los.

Layout do Guia Prático da EFD-PIS/Cofins

Segundo a Receita, a publicação prévia do Layout e do Guia Prático da EFD-PIS/Cofins, antes do primeiro período de apuração com transmissão obrigatória da escrituração (período de apuração abril/2011, entrega em junho/2011), confere o grau de segurança necessária para o processamento das informações e a sua escrituração. O órgão federal informou ainda que irá disponibilizar em ambiente de produção o Programa Validador e Assinador da EFD- -PIS/Cofins (PVA) em fevereiro, três meses antes do período obrigatório. O objetivo é permitir que as empresas realizem testes em seus arquivos e promovam os ajustes necessários em seus sistemas. O PVA irá emitir avisos quando entender que algo informado pelo contribuinte não está de acordo com a lei.

Segundo o Fisco, a modelagem dos registros de apuração de contribuições e créditos foi concebida de forma a preservar a estrutura de demonstração e de apuração das contribuições sociais e dos créditos já existentes no Demonstrativo Dacon. Tal fato reduziria eventuais dificuldades na mudança de plataforma de apuração das contribuições.

Wagner Mendes, professor da Unisescon, alerta que os empresários contábeis devem se atentar às mudanças, já que a contabilidade é peça fundamental na apuração do PIS/Cofins. Essa nova escrituração digital exige que as empresas mantenham a sua contabilidade em dia, observando os critérios estabelecidos pelo art. 177 da Lei n° 6.404/1976 e pelas Leis n°s 11.638/2007 e 11.941/2009.

"Por isso, as organizações contábeis devem se atualizar, por meio de treinamentos. As empresas devem estar atentas ao que se refere à legislação do PIS/Cofins, não podem deixar os preparativos para a EFD para a última hora, para não terem problemas com o Fisco", diz Mendes. A equipe de Escrituração Fiscal Digital do PIS/Cofins da RFB também orienta às empresas que "procurem se antecipar às novas mudanças estruturantes, com base nas especificações, estruturação dos dados e regras de apuração constantes e disponibilizadas tanto no Guia Prático como no Manual de Layout da EFD-PIS/Cofins, disponibilizadas no portal do Sped, no endereço eletrônico da Receita Federal do Brasil". O atraso ou omissão na entrega do conteúdo apurado no novo sistema acarretará multa de R$ 5 mil por mês ou fração.

Por: Luciana Robles
Fonte: sescon
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SISTEMAS ALTERNATIVOS DE MARCAÇÃO DE PONTO E PRORROGAÇÃO DA OBRIGATORIEDADE DO REP

Foi publicada no D.O.U. de 28.02.2011 a Portaria MTE nº 373 de 25.02.2011, que dispõe sobre a adoção de sistemas alternativos de jornada de trabalho desde que haja a autorização por Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho.

Esses sistemas alternativos de controle não devem admitir restrições à marcação de ponto, marcação automática de ponto, a exigência de autorização prévia para a marcação de sobrejornada e a alteração ou eliminação dos dados registrados pelos empregados.

Para fins de fiscalização os sistemas alternativos eletrônicos devem estar disponíveis no local de trabalho, permitir a identificação do empregado e empregador e possibilitar, através da central de dados, a extração eletrônica e impressa do registro fiel da marcação realizada pelo empregado.

Em virtude do disposto na Portaria 373/11, o início da utilização obrigatória do REP – Registrador Eletrônico de Ponto, previsto na Portaria MTE nº 1.510 de 21.08.2009 passa a ser no dia 1º de setembro de 2011.

A Portaria 373/11 entre em vigor na data de sua publicação.

Permanecemos à disposição, sempre.


Consultoria Tributária

ASPR Auditoria e Consultoria


Obs.: As informações publicadas neste boletim têm o objetivo de fornecer subsídios para a análise de situações presentes no dia-a-dia das empresas. O Fórum Empresarial adverte, porém, que as recomendações publicadas devem ser analisadas diante de casos concretos, levando-se em consideração todos os fatores envolvidos.

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O Curso de Ciências Contábeis, um diferencial no mercado de trabalho

Quando iniciamos a graduação, sonhamos em atuar na nossa área, ser um profissional diferenciado no mercado de trabalho. O Curso de Ciências Contábeis é diferenciado no mercado, o aluno ao iniciar o curso de contabilidade, adquire credibilidade para buscar uma colocação no mercado por meio de um estágio.
O Estágio para o Aluno da faculdade de Ciências Contábeis é um diferencial, a integração do conhecimento teórico a pratica contábil, modela um profissional por completo.
O Aluno do primeiro período do curso de Ciências Contábeis pode buscar o estágio em construtoras, Indústrias, comércio e demais áreas, porém a maior escola para o estagiário é o escritório de contabilidade, o aprendizado é diversificado e a rotina é completa.
Como ex-aluno, graduado no curso de Ciências Contábeis, pós graduando em Auditoria Externa e com um desejo especial em entrar para a área acadêmica, recomendo a todos aqueles que estão iniciando o curso, a procura de um estágio em um escritório de contabilidade ainda no primeiro período.
Para aqueles que desejam ingressar em um estágio, vou deixar algumas dicas valiosas:
• Elaborar um currículo contendo apenas o necessário.
• Procurar vagas em sites como SINESCONTABIL, CRC e o site de sua instituição de ensino.
• Seja humilde, aceite iniciar por baixo, não é da noite para o dia que viramos gerente.
• Em uma entrevista, pontualidade e postura são fundamentais.
• Evite demonstrar medo, estagio é aprendizado, ninguém inicia um estágio sabendo tudo.
• O Networking é fundamental, procure conhecer e trocar contatos com pessoas da área.
No intuito de ajudar você estudante, estou desenvolvendo um canal de relações, no intuito de propiciar troca de informações e divulgação de vagas.
Aqueles que interessarem em ingressar neste canal envie um e-mail para caropjunior@hotmail.com, com o assunto canal de relações, no corpo do e-mail descrever o seu objetivo, cidade e pretensão, quando localizarmos alguma vaga para seu perfil, envio um e-mail contendo a vaga e seus contatos.
Aqueles que também desejarem divulgar vagas, podem se sentir a vontade em enviar e-mail com a vaga a ser anunciada, o intuito do canal de relações é a integração do estudante de contabilidade ao mercado de trabalho.
* Carlos Alberto R O Junior - bacharel em Ciências Contábeis pela PUC - Minas, Pós Graduando em Controladoria. Coordenador Contábil da Contabilidade Papyrus
Fonte: Netlegis
Publicado em: sindcontsp
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