sábado, 31 de dezembro de 2011

7 dicas para o escritório contábil

Neste espaço apresento um resumo das 7 Dicas para o Escritório Contábil pois este, por ter um modo operacional diferenciado de uma empresa, possui características que merecem cuidado especial no atendimento às exigências do SPED. No livro você poderá encontrar o texto completo com as devidas explicações de cada uma das dicas.
(extraído do livro SPED NO ESCRITÓRIO CONTÁBIL do professor Antonio Sérgio de Oliveira no site www.portaldosped.com.br )
  • DICA 1 – DEFINIR EQUIPE RESPONSÁVEL
    A primeira providencia a ser adotada no escritório é organizar uma equipe para tratar do assunto “Projeto SPED”, e conscientizar-se de que o tema realmente deve ser encarado como um projeto, ou seja, deverá contar com reuniões periódicas em datas pré estabelecidas, deverá ter um plano de ação com as tarefas a serem cumpridas e suas respectivas datas de conclusão. Esta equipe deverá possuir integrantes de todos os departamentos do escritório.
  • DICA 2 - CONHECER A LEGISLAÇÃO
    Após a criação da equipe SPED citada na dica 1, o próximo passo é buscar o conhecimento profundo das diversas legislações que tratam do SPED. Esta etapa é crucial para uma correta avaliação das necessidades e providências que serão adotadas pela equipe.
    Esta tarefa cumpre inicialmente aos departamentos fiscal e contábil que depois deverá dividir com a equipe o conhecimento adquirido. Este conhecimento deverá ser buscado de todas as formas possíveis tais como treinamentos, livros, cd, dvd, seminários, fóruns, consultorias, palestras, etc.
  • DICA 3 – LEVANTAMENTO DOS CLIENTES ATINGIDOS (A CURTO E MÉDIO PRAZO)
    Constituída a equipe, conhecida e discutida a legislação, o passo seguinte é identificar os clientes atingidos a curto e a médio prazo. A idéia aqui é elaborar uma relação individualizada especificando a situação de cada um dos clientes neste novo cenário, os pontos críticos a serem atacados.
  • DICA 4 – AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DO ESCRITÓRIO E DOS CLIENTES
    De posse da relação de clientes atingidos, identificadas quais as informações cada um deles deverá enviar ao fisco e os pontos críticos identificados a equipe SPED agora começa a fazer uma avaliação dos sistemas existentes no escritório e no cliente e a interligação entre eles.
    No sped fiscal podemos perceber que um dos pontos principais do programa é o controle item a item dos produtos que entram e saem da empresa, obrigando assim o empresário a controlar adequadamente a movimentação dos seus produtos para poder indicar corretamente dento do sped esta informação. Para isso este empresário deverá possuir um Sistema Integrado de Controle Interno (ERP) para lançar suas compras e vendas.
  • DICA 5 – FAZER REUNIÃO GERAL E INDIVIDUAL COM OS CLIENTES
    Após ter em mãos a avaliação dos sistemas internos e externos é hora de conversar com os clientes. O escritório poderá promover uma reunião geral com seus clientes onde através de uma palestra, por exemplo, será informado a todos sobre este novo cenário, sobre este novo posicionamento do Fisco no sentido de uma fiscalização mais efetiva à qual todos estarão sujeitos. É preciso mostrar-lhes que está cada vez mais difícil “ dar um jeitinho” na escrituração, corrigir os erros mais graves, apagar os incêndios, enfim, quebrar um galho.
    Em um segundo momento deverão ser realizados encontros individuais com cada um dos clientes atingidos expondo a situação específica da empresa dele e quais as providencias o escritório pretende adotar e quais as recomendações sugeridas. É o momento de negociar, inclusive uma eventual revisão nos honorários se for o caso, expondo, demonstrando, quantificando ao cliente a nova realidade.
  • DICA 6 – REAVALIAR PROCESSOS – O ESCRITÓRIO DENTRO DO CLIENTE
    Nas dicas anteriores descobrimos O QUE precisa ser feito. Neste momento vamos definir COMO cumpriremos as tarefas. É hora de reavaliar processos. Por processos podemos entender que é o desenho de como os trabalhos são realizados, o caminho que os documentos percorrem desde a sua emissão até o cumprimento da última obrigação acessória.
    Atualmente as notas servem de alimento para o cumprimento de todas esta obrigações. No sped é diferente pelo fato de que serão necessárias várias informações que não estarão nas notas fiscais, por exemplo dados da guia de recolhimento em alguns casos específicos, código do município numa entrega em local diverso, detalhes de uma venda ou compra a prazo, número de processo judicial, etc. Percebam que o conceito muda drasticamente ao estabelecer que o alimentador das obrigações fiscais não será mais apenas a nota fiscal.
    Todos nós teremos que nos REEDUCAR. Vislumbro que chegaremos ao momento em que o escritório tenha que se fazer presente dentro do cliente, ter um ou mais funcionários trabalhando dentro do cliente visando conhecer melhor a rotina, a atividade, as dificuldades e demais aspectos da empresa, fazendo assim a ponte com o escritório.
  • DICA 7 – REALIZAR TREINAMENTOS PERIÓDICOS (FUNCIONÁRIOS DO ESCRITÓRIO E DOS CLIENTES)
    A equipe criada para cuidar do sped no escritório da qual tratamos na DICA 1, deverá estabelecer as necessidades e criar uma rotina para treinamento dos funcionários do escritório e também para os funcionários dos clientes. Sim para os funcionários dos clientes também !!!
    Estamos falando de um cenário em que novas informações serão requeridas, será exigida maior exatidão no preenchimento de notas fiscais, documentos e obrigações acessórias.
    O escritório contábil, que é o destino final dos documentos da empresa, recebe as informações e documentos depois que as operações já aconteceram, em muitos casos, bem depois, ocasião em que às vezes não dá para fazer mais nada para consertar.
    Já do lado cliente o primeiro treinamento é dizer o que é e o que significará este Projeto SPED. Orientar sobre a necessidade de manter os cadastros em ordem, oferecer conhecimentos básicos de impostos em geral para a emissão de nota fiscal, alertar para a obrigatoriedade de conferência do danfe e do dacte (documento auxiliar que representará o CT-e- Conhecimento de Transporte Eletrônico), indicar cursos, palestras, literaturas que estejam ao alcance do entendimento desses funcionários do cliente, e inclusive orientar o cliente quanto ao maior cuidado na hora de contratar um funcionário pois a partir de agora será necessário que para alguns postos o funcionário possua conhecimentos básicos de emissão de documentos e tributação fiscal.
    Deve ser estabelecida uma agenda de treinamentos permanentes ao longo do ano já que ambos, legislação e funcionários, mudam frequentemente.
    Para isso se faz importante a celebração de parcerias com empresas de treinamento ou consultores que possam acompanhar e assessorar o escritório nesta necessidade.
(extraído do livro SPED NO ESCRITÓRIO CONTÁBIL do professor Antonio Sérgio de Oliveira no site www.portaldosped.com.br )
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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Conheça os 10 erros fatais em uma entrevista de emprego

Consultores dizem o que pega mal na conversa com o entrevistador

O sucesso de uma entrevista de emprego pode depender de alguns detalhes. Uns pequenos, outros nem tanto assim. Uma roupa mal escolhida, uma frase dita fora de hora... Para ajudar você a ser melhor sucedido nas próximas seleções, o Universia consultou diversos especialistas em recrutamento e seleção que falaram, afinal, o que põe tudo a perder quando você está frente a frente com o entrevistador. Confira os dez erros fatais na entrevista de emprego!

 
Chegar atrasado
"Chegar atrasado numa entrevista, além de desorganização, demonstra que o candidato não está dando o devido valor à entrevista. A displicência com o horário mostra que você não priorizou tal compromisso em sua agenda. Além disso, fazer uma pessoa esperar é falta de respeito. Tempo é um recurso escasso, logo, deve ser bem aproveitado. Caso você, por algum motivo, atrase na entrevista, informe imediatamente o entrevistador. Verifique se é possível passar um candidato na sua frente, ou, se necessário, remarque a entrevista. Se você chegou no horário, mas tem compromisso para mais tarde o ideal é avisar o entrevistador de antemão. Não faça a entrevista na correria para não se sentir pressionado. Isso pode prejudicar seu desempenho."

Wander Mendes, professor e consultor na área de Gestão de Pessoas e Planejamento Estratégico da FGV-PR (Fundação Getúlio Vargas do Paraná).
Usar roupas informais demais
"Hoje em dia, os jovens são muito despojados. Na faculdade, não há nada de mal nisso. Agora, para a entrevista de emprego, não custa melhorar um pouco o visual. Isso não quer dizer que todo candidato a estágio ou jovem recém-formado deva vestir terno e gravata ou, no caso das meninas, tailer e scarpin. ? preciso saber escolher a roupa e adequar o vestuário a cada tipo de empresa. Uma agência de publicidade, por exemplo, permite um visual mais informal. Agora, se a entrevista é para uma instituição financeira, é óbvio que o candidato terá de seguir a regra básica: esporte fino. Lembre-se: o que deve prender a atenção do entrevistador é o seu conteúdo e não a 'embalagem', portanto, jamais vá para a entrevista de chinelo, regata, roupa decotada, barriga aparecendo, saia curta ou short."

Marisa Silva, consultora de Recursos Humanos da Career Center
Não saber nada sobre a empresa ou o setor
"? muito comum que os candidatos partam para a entrevista de emprego sem saber sobre a empresa em questão ou sobre o setor em que ela está inserida, quando na verdade, ele deveria estar munido do maior número de informações possível. Se a empresa de recrutamento não divulgar qual é a companhia que está em busca de candidatos, ela deverá, ao menos, informar sobre o setor. Tem mais chance de sucesso o candidato que sabe se posicionar na entrevista porque domina o assunto trabalho, em detrimento daquele que não se deu ao trabalho de pesquisar mais sobre a empresa em questão. Sempre repito isso para meus alunos: informação nunca é demais."

Jaqueline Mascarenhas, consultora de carreira do Ibmec Minas Gerais
Expressar-se mal, com gírias e frases sem sentido
"O discurso mais adequado para uma entrevista é aquele em que o candidato consegue ser objetivo, responder as perguntas do entrevistador, expor seu ponto de vista quando é convidado a fazer isso e perguntar, com tato, detalhes sobre a vaga. No meio do caminho, porém, é muito comum que os candidatos façam uso de gírias e regionalismos na hora de tirar suas dúvidas. O linguajar é um detalhe importante, dependendo das expressões utilizadas, o discurso demonstra certa imaturidade do candidato. O ideal é responder as perguntas com calma, ter tempo para pensar e expor suas idéias com tranqüilidade. Este, aliás, é outro problema grave de muitos discursos. Tem candidato que fica tão nervoso na hora da entrevista que dispara a falar e quando percebe já mudou de assunto e não respondeu a pergunta do entrevistador. Isso é muito ruim, já que o ritmo da entrevista é um fator importante."
Marco Túlio Rodrigues Costa, professor de Aspectos Comportamentais ?ticos de Gestão de Pessoas da FGV-BH (Fundação Getúlio Vargas de Belo Horizonte)
Mentir sobre suas qualificações
"Mentir na entrevista é o mesmo que dar corda para se enforcar. Inventar cursos, referências e pequenos sucessos colocam o candidato numa situação vulnerável porque, caso seja contratado, terá de sustentar essa inverdade por muito tempo. E como diz o ditado: mentira tem perna curta, hora ou outra seu deslize será descoberto. Aí o prejuízo será bem maior. Uma vez que seu superior descobrir que você não tem as habilidades destacadas na entrevista, perceberá que seu perfil não atende às necessidades da empresa, e mais, que errou ao apostar em sua seleção. Ao ser contratado, o indivíduo precisa ter claro que convenceu o recrutador de possuir determinadas competências. Ao mentir, não só estará provando que não as tem como atestará sua falta de caráter ao faltar com a verdade. Isso deixará o recrutador descontente duas vezes e poderá resultar em demissão comprometendo, inclusive, futuras recomendações."
Gustavo G. Boog, diretor da Boog Consultoria
Falar mal do emprego ou do chefe anterior
"Mesmo que esteja com raiva da empresa ou do chefe antigo, jamais fale mal deles na entrevista de emprego. Essa atitude é vista com maus olhos por 99,9% dos recrutadores. Na entrevista de emprego, o recrutador não está interessado em ficar por dentro de 'pendengas' cujas pessoas e razões ele simplesmente desconhece. Seu objetivo é investigar de que maneira seu perfil profissional e suas qualificações poderão ser úteis para a empresa. Caso você vá logo partindo para o discurso de que estava infeliz no emprego anterior porque seu chefe o perseguia, além de desviar o foco da entrevista, estará levantando questões que podem levar o recrutador a repensar sua contratação. Afinal, numa situação de conflito, é preciso avaliar a parcela de culpa de ambas as partes. Além disso, falar mal da empresa ou do antigo chefe revela uma postura antiética de sua parte, pois se tratam de segredos e detalhes de um negócio do qual você não faz mais parte. Mas, atenção: isso não quer dizer que você deva mentir, e sim, contornar a situação. Uma boa saída é dizer que saiu da empresa por estar em busca de novos desafios profissionais."
Maria Bernadete Pupo, gerente de Recursos Humanos da Unifeo e professora da FAC FITO
Disputar espaço com o entrevistador
"Para disfarçar o nervosismo, tem muita gente que acaba partindo para o ataque e disputando espaço com o recrutador durante a entrevista. Para driblar a insegurança, ele acaba querendo fazer pose de sabido a fim de triunfar sobre o recrutador. Isso tudo, porém, é muito mais que previsível para quem trabalha com Recursos Humanos. Aí, das duas uma: ou você perde a vaga porque o recrutador percebe sua insegurança por meio de uma postura imatura de quem está na defensiva, ou acaba sendo eliminado pela prepotência e o excesso de arrogância que esse comportamento demonstra. Por isso, não entre numa disputa direta com o recrutador. Espere, escute e, aí sim, faça suas considerações, sempre com humildade."
Mariá Giuliese, diretora-executiva da Lens Minarelli e especialista em análise e aconselhamento de carreira
Vangloriar-se de suas conquistas pessoais
"Na hora de 'vender seu peixe' ponha o ego de lado e não em primeiro lugar. O discurso não pode estar recheado de "eu fiz"; "eu consegui"; "eu conquistei"; e "eu realizei". Quando você coloca todas as conquistas em primeira pessoa pode soar presunçoso para o entrevistador. Até porque, na maior parte das empresas, os projetos e as realizações não são fruto do trabalho individual, mas sim, de uma equipe. Na hora de destacar seus feitos, procure valorizar sua participação em um projeto de sucesso implementado por uma equipe, e a partir disso, destaque como foi sua atuação para que ele fosse bem-sucedido. Lembre-se: egocentrismo não é uma característica admirada pelos contratantes. Para não cair nessa, vale treinar na frente do espelho. Olho no olho, com segurança no discurso. Um pouco de bom humor também ajuda. Existe uma tese que diz: quando você sorri, se desarma internamente e se torna mais receptivo."
Irene Ferreira Azevedo, professora de Liderança da BBS (Brazilian Business School)
Não perguntar nada durante a entrevista
"Não é porque você está fazendo uma entrevista que sua participação na conversa deve se limitar a responder o que o entrevistador pergunta. Por timidez ou insegurança, muita gente sai com dúvida da entrevista e isso é ruim. Caso o recrutador não mencione, é sua obrigação perguntar detalhes sobre a rotina de trabalho e benefícios. Porém, isso não significa que você deve incorporar o perguntador chato. Caso a explicação sobre a vaga não tenha sido suficiente para esclarecer suas dúvidas, pergunte com bastante delicadeza novamente: 'Desculpe-me, não ficou muito claro para mim'. Agora, se mesmo assim restarem dúvidas, deixe para outra ocasião. Perguntar sobre o salário não é uma coisa ruim, desde que você não se preocupe só em saber quanto será a remuneração. Procure se informar sobre outros detalhes para não mostrar que está interessado só no dinheiro."
Cristiane Cortez, consultora de carreira do IBTA Carreiras


Demonstrar desequilíbrio emocional
"Não é segredo para ninguém que o nervosismo pode atrapalhar, e muito, nos momentos decisivos. Na entrevista de emprego não poderia ser diferente. O candidato pode até ter o perfil ideal para a vaga, mas se deixar a tensão dominá-lo no momento em que precisa deixar claro suas qualificações, sua chance pode ir por água abaixo. O desequilíbrio emocional demonstrado pela insegurança e o nervosismo pode dizer ao recrutador que você não está pronto para assumir uma grande responsabilidade. Por isso, evite cometer erros como: levar um acompanhante para esperá-lo após a entrevista, inflar seu discurso com comentários negativos ou colocar-se em uma posição de vítima frente adversidades. Se você tem um bom currículo e suas características correspondem ao perfil da vaga, não há motivo para se preocupar."
Priscila Lara, consultora de Recursos Humanos do Grupo Foco

Fonte: Universia Brasil

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Intercâmbio no Canadá

Estudar inglês no Canadá, mesmo que em um intercâmbio curto, pode ser a opção perfeita para dar um upgrade no seu currículo

(Crédito: Oxlock / Shutterstock.com)
(Crédito: Oxlock / Shutterstock.com)
 
Sempre teve vontade de aperfeiçoar o seu inglês e não sabe onde? Já procurou diversos destinos e ainda não se decidiu? Já pensou no Canadá como uma opção?
 
A Universia Brasil, maior rede ibero-americana de colaboração universitária presente em 23 países, preparou um guia completo sobre estudar inglês no Canadá .
 
Conheça nos links a seguir as cidades mais procuradas, os costumes do país e como “fugir” dos brasileiros para aprender (de vez) a língua inglesa:
 
 
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Resultado do Enem será divulgado na primeira semana de 2012

As provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) aconteceram nos dias 22 e 23 de outubro. Os resultados individuais do exame serão divulgados na primeira semana de 2012

(Crédito: Reprodução)
(Crédito: Reprodução)
Os resultados individuais do Enem de 2011 serão divulgados na primeira semana de 2012
 
O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) informou que os resultados individuas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) de 2011 serão divulgados no dia 4 de janeiro de 2012. Ainda segundo o órgão, o resultado pode ser antecipado caso o ritmo de correção dos cartões-resposta seja maior do que o esperado.
 
» Justiça mantém decisão que anula questões do Enem apenas para alunos de colégio cearense
» Mais de 14 mil presos fazem prova do Enem entre dias 28 e 29 de novembro
» Todas as notícias sobre o Enem
 
As provas desta última edição aconteceram nos dias 22 e 23 de outubro e contaram com a presença de mais de 75% dos mais de 5,3 milhões de estudantes inscritos.
 
No primeiro dia do Enem foram aplicadas as provas de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias. Já no domingo (23) o Enem trouxe questões de linguagens (português e língua estrangeira), matemática e redação.
 

Gabarito

 
O gabarito do Enem foi divulgado no dia 25 de outubro, dois dias após o término das provas de 2011. Os candidatos também puderam conferir as respostas acessando o site do Inep, órgão responsável pela condução do exame.
 

Polêmica no Ceará

 
Assim como na edição de 2010 do Enem, as últimas provas do exame também correram o risco de serem anuladas pelo Inep depois que alunos do colégio Christus, no Ceará, tiveram acesso antecipado a 14 questões da prova presentes em material didático distribuído internamente.
Após uma polêmica grande e intervenções do Ministério Público Federal e do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5), as questões foram anuladas somente para os alunos do Christus.
 

Enem 2012


O Enem 2012 terá duas edições, uma no primeiro semestre e outra no segundo. A primeira edição de 2012 acontecerá nos dias 28 e 29 de abril. A data da segunda edição ainda não foi definida em função das eleições municipais, que ocorrerão em outubro, mês de aplicação do Enem 2011.  

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Como fazer sua monografia

Tutorial mostra padrões definidos pela ABNT para trabalhos científicos

Fazer um trabalho acadêmico exige muito de qualquer pesquisador ou estudante. Além de todo esforço em torno do tema do trabalho, é fundamental ainda, adequá-lo às normas de apresentação. Afinal, de nada vai adiantar você empenhar todos os seus esforços no desenvolvimento do tema se na hora de apresentá-lo ele não estiver dentro dos padrões estabelecidos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
 
Esses padrões foram criados por Comissões de Estudo que são formadas por diferentes grupos com participação de universidades e laboratórios, além de produtores e consumidores. Eles serão cobrados em quaisquer apresentações de trabalhos acadêmicos e não cumpri-los representa falta grave que levará sua apresentação ao fracasso.
 
Neste tutorial, a Universia Brasil pretende mostrar as características fundamentais para montar corretamente a estrutura do trabalho acadêmico e usar corretamente as formatações necessárias de acordo com aquilo que a ABNT estabelece.
 
Clique no banner abaixo e boa Leitura!
 
 
 

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Seguro DPVAT não terá aumento em 2012

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) decidiu manter inalterados os preços do Seguro DPVAT para 2012. Segundo o diretor-presidente da Seguradora Líder DPVAT, Ricardo Xavier, a medida não o surpreendeu apesar do maior número de pagamentos de indenizações neste ano. “Já era esperada esta decisão, pois o aumento da frota circulante brasileira e as medidas de gestão administrativas e operacionais adotadas pela Seguradora Líder DPVAT vêm assegurando o equilíbrio da carteira “, afirmou....
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Seguro-desemprego terá reajuste de 14,1% a partir de janeiro de 2012

Uma resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) publicada na edição desta sexta-feira (30) do Diário Oficial da União estabelece reajuste de 14,1% no valor do seguro-desemprego a partir do dia 1º de janeiro. O reajuste é o mesmo aplicado pelo governo federal ao salário mínimo, que também começa a valer a [...] Postagens relacionadas: A partir de 2012, salário mínimo crescerá 13,6% e será de R$ 619,21 O salário mínimo vai passar de R$ 545 para....
Fonte: seupost.net
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

IR: cerca de 17 milhões de contribuintes receberão declaração preenchida

Essa novidade será possível porque a Receita terá controle de todos os dados cadastrais e sobre rendimentos, direitos e obrigações dos contribuintes.
Patricia Alves
A ideia de preencher a declaração do imposto de renda para os contribuintes que optam pelo modelo simplificado da declaração - e têm apenas uma fonte de renda - irá se concretizar em 2014, conforme confirmou, nesta segunda-feira (12), a Secretaria da Receita Federal.
De acordo com o órgão, a medida deve atingir cerca de 70% do total de contribuintes obrigados hoje a entregar a declaração. Segundo a Receita, esse é o percentual de declarações entregues no modelo simplificado, totalizando 17 milhões de pessoas, das quais a maioria possui somente uma fonte de rendimentos.
Controle
Essa novidade será possível porque a Receita terá controle de todos os dados cadastrais e sobre rendimentos, direitos e obrigações dos contribuintes. De acordo com o órgão, caberá ao contribuinte confirmar ou alterar os dados enviados pelo Fisco na declaração de ajuste anual, por meio do e-CAC (Centro Virtual de Atendimento) da Receita Federal.
Mudanças
A mudança faz parte de uma série de novidades anunciadas nesta segunda pela RFB.
Segundo o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, para 2012, seis declarações serão extintas:
  • Demonstrativos de Notas Fiscais
  • Declaração de Crédito Presumido de IPI
  • Declaração anual do Simples Nacional
  • Declaração do Imposto Territorial Rural (DITR)
  • Declaração de Informações Fiscais (DIF- Bebidas) - já foi anunciada na semana passada
  • Demonstrativo de Exportações - que acabou em maio passado
A ideia, segundo o Fisco, é simplificar as obrigações tributárias para os contribuintes, diminuindo o custo para as pessoas jurídicas e facilitando o trabalho das pessoas físicas.

Fonte: Infomoney
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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A importância do Demonstrativo de Fluxo de Caixa para saúde Financeira das Empresas

Em um contexto econômico globalizado e cada vez mais exigente por parte dos consumidores finais, onde a concorrência de mercado é bastante acirrada, as empresas devem ter um cuidado constante no que diz respeito a maneira mais eficiente de gerir seus recursos financeiros, não sendo permitidos improvisos ou previsões superficiais sobre o que fazer com os mesmos.


Uma boa gestão dos recursos financeiros leva a empresa a reduzir consideravelmente a necessidade de adquirir recursos de terceiros, bem como proporciona maiores lucros através da redução de despesas desnecessárias.

O instrumento mais adequado para esse tipo de gestão é o Demonstrativo de Fluxo de Caixa, pois ele é o responsável pelos controles das entradas e saídas de numerários, objetivando a otimização do monitoramento da evolução do equilíbrio ou desequilíbrio desses fluxos em determinado período, proporcionando aos administradores financeiros informações que os levem a tomar as melhores decisões que possibilitem assegurar a disponibilidade de recursos para o pleno atendimento das reais necessidades financeiras da empresa em seu dia a dia.

O controle dos dados de fluxo de caixa tem com base, as informações diárias registradas em documentos internos provenientes do setor financeiro e abrangem as seguintes movimentações: Financeira; Pessoal; Controle de maquinas, veículos e equipamentos de uso permanente; Estoques, insumos e demais materiais usados na Produção (no caso de indústrias) e etc. 

É importante salientar que a elaboração dos fluxos de caixa deve ser feita em parceria com os demais departamentos estratégicos da empresa, tais como os setores de: vendas, produção, custos e pessoal. Todos esses departamentos são de extrema importância no sentido de serem colaboradores para que os recursos que a empresa dispõe sejam utilizados de forma a evitar custos e despesas excessivas, bem como buscar as maiores receitas para as suas atividades. Portanto, a comunicação entre esses departamentos deve ser constante, tendo em vista um bom gerenciamento dessas disponibilidades.

Um fator relevante para o estudo dos Fluxos de Caixa, diz respeito ao Custo de Capital que nada mais é do que o custo dos recursos financeiros próprios e/ou de terceiro utilizados pela empresa em seu ciclo operacional ou empreendimento. Todo Investimento ou uso de Capital merece uma criteriosa análise de viabilidade, buscando avaliar as diversas alternativas existentes perante o Custo de Capital. Essa análise de viabilidade é feita através de instrumentos financeiros de análise que observaram se é vantajoso ou não para a empresa utilizar capitais de terceiros. Será vantajoso para a empresa a utilização desses capitais se seu custo se apresentar inferior a taxa de retorno prevista. Portanto, o administrador financeiro deve ficar atento também a esse tipo de análise.   
Somente um Fluxo de Caixa bem otimizado poderá dimensionar com segurança o Capital de giro e proporcionar as empresas uma boa saúde financeira, tendo em vista sua permanência no mercado, satisfazendo clientes, fornecedores, colaboradores e os demais agentes envolvidos no processo organizacional.  
QUEFREN CONTABILIDADE Av. Francisco Falconi, 1190, sobreloja, Jd. Avelino, fone:(11)2062-3531 begin_of_the_skype_highlighting            (11)2062-3531      end_of_the_skype_highlighting - Cep. 03227-000 - São Paulo - SP - Acesse nosso site: http://quefrencontabil.g3wsites.com
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A IMPORTÂNCIA DA CONTROLADORIA

Reinaldo Luiz Lunelli*
As empresas modernas e que se preocupam com um processo de gestão bem desenvolvido, necessitam de uma estrutura organizacional bem delineada para a sua sobrevivência.  Neste novo cenário surge um órgão interno cuja finalidade é garantir que as informações sejam adequadas ao processo decisório e que esteja sempre pronta a apoiar a diretoria da entidade no processo de gestão. É claro que estamos falando da controladoria!
A necessidade de manter a empresa sempre competitiva exige uma equação que une produtividade e eficiência, à alta lucratividade a custos menores; então, uma função que antes era apenas de suporte, passa a ter uma importância estratégica, mas suprir a demanda por controladoria tem sido um dos grandes problemas para as empresas.
Para ser um bom controller é necessário ter o conhecimento em gestão organizacional, de recursos humanos, supply e produção, por exemplo. Este conhecimento vem de um controle preciso de indicadores da empresa, que envolvem um melhor gerenciamento da contabilidade, dos custos, das finanças e da tecnologia da informação, dentre outros. O controle precisa envolver auditorias complexas e que cheguem ao nível de detalhes não demonstrados diretamente em relatórios contábeis.
O controller precisa demonstrar a capacidade de prever os problemas que poderão surgir e de coletar as informações necessárias para a tomada de decisões, visando  à implantação de ações de melhorias. Precisa fornecer as informações em linguagem clara, simples e direta aos usuários e principalmente traduzir os fatos, uma vez que os números isolados não auxiliam a administração da empresa.
O que as empresas vêm buscando é um profissional que esteja capacitado e disposto a assumir o papel de conselheiro imparcial e não de um crítico insatisfeito.
A controladoria é um papel gerencial que precisa ser desenvolvida por um profissional contábil capacitado e com um conhecimento amplo. A busca contínua por atualização e por novas soluções são apenas o começo de um caminho para quem pretende seguir neste mercado.
Se você quer conhecer um pouco mais sobre os controles fundamentais e algumas ferramentas que podem lhe auxiliar na gestão das entidades conheça a obra Controladoria Empresarial.
* Reinaldo Luiz Lunelli é contabilista, auditor, consultor de empresas, professor universitário, autor de diversos livros de matéria contábil e tributária e membro da redação dos sites Portal Tributário e Portal de Contabilidade.
QUEFREN CONTABILIDADE Av. Francisco Falconi, 1190, sobreloja, Jd. Avelino, fone:(11)2062-3531 begin_of_the_skype_highlighting            (11)2062-3531      end_of_the_skype_highlighting - Cep. 03227-000 - São Paulo - SP - Acesse nosso site: http://quefrencontabil.g3wsites.com
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OSCIP - ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO

Júlio César Zanluca

Lei 9.790/1999, regulamentada pelo Decreto 3.100/1999, qualifica as OSCIP - Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, no universo do Terceiro Setor, em organizações que efetivamente têm finalidade pública, impondo condições para tal reconhecimento.

A qualificação de OSCIP acolhe e reconhece legalmente as organizações da sociedade civil cuja atuação se dá no espaço público não estatal.
A qualificação somente será conferida às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos.
Considera-se sem fins lucrativos a pessoa jurídica de direito privado que não distribui, entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores, eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e que os aplica integralmente na consecução do respectivo objeto social.
Lei 9.790/1999 criou o Termo de Parceria - novo instrumento jurídico de fomento e gestão das relações de parceria entre as OSCIP e o Estado, com o objetivo de imprimir maior agilidade gerencial aos projetos e realizar o controle pelos resultados, com garantias de que os recursos estatais sejam utilizados de acordo com os fins públicos.

CONTABILIZAÇÃO

Aplicam-se às OSCIP as normas contábeis emanadas pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade, relativas ao terceiro setor.

Desta forma, para atender corretamente a legislação, especialmente relativa à comprovação de destinação das sobras de recursos para atendimento dos objetivos sociais, deve a OSCIP manter contabilidade devidamente atualizada e regularizada, contabilizando os termos de parceria em contas específicas para posterior comprovação dos dispêncios efetuados.

Júlio César Zanluca é contabilista e autor da obra Manual de Contabilidade do Terceiro Setor
QUEFREN CONTABILIDADE Av. Francisco Falconi, 1190, sobreloja, Jd. Avelino, fone:(11)2062-3531 begin_of_the_skype_highlighting            (11)2062-3531      end_of_the_skype_highlighting - Cep. 03227-000 - São Paulo - SP - Acesse nosso site: http://quefrencontabil.g3wsites.com
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PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO

Reinaldo Luiz Lunelli*
De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 28, Propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas, e não para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou ainda para venda no curso ordinário do negócio.
As propriedades para investimento são mantidas para obter rendas e/ou para valorização do capital, e por isso deve ser classificadas no subgrupo Investimentos, dentro do Ativo Não Circulante.
Também por isto, uma propriedade para investimento gera fluxos de caixa altamente independentes dos outros ativos mantidos pela entidade e isso distingue as propriedades para investimento de propriedades ocupadas pelos proprietários que serão classificadas como Imobilizado.
A produção ou fornecimento de bens ou serviços (ou o uso de propriedades para finalidades administrativas) gera fluxos de caixa que são atribuíveis não apenas às propriedades, mas também a outros ativos usados no processo de produção ou de fornecimento, como as máquinas de uma indústria, por exemplo.
São exemplos claros de propriedades para investimento:
  1. Os terrenos mantidos para valorização de capital a longo prazo e não para venda a curto prazo no curso ordinário dos negócios;
  2. Os terrenos mantidos para futuro uso correntemente indeterminado (se a entidade não tiver determinado que usará o terreno como propriedade ocupada pelo proprietário ou para venda a curto prazo no curso ordinário do negócio, o terreno é considerado como mantido para valorização do capital);
  3. O edifício que seja propriedade da entidade (ou mantido pela entidade em arrendamento financeiro) e que seja arrendado sob um ou mais arrendamentos operacionais;
  4. O edifício que esteja desocupado, mas mantido para ser arrendado sob um ou mais arrendamentos operacionais;
  5. A propriedade que esteja sendo construída ou desenvolvida para futura utilização como propriedade para investimento.
A propriedade para investimento será reconhecida como ativo quando, e apenas quando dois pontos forem obedecidos cumulativamente.
  • For provável que os benefícios econômicos futuros associados à propriedade para investimento fluirão para a entidade; e
  • O custo da propriedade para investimento possa ser mensurado confiavelmente.
A entidade irá avaliar, segundo esse princípio de reconhecimento, todos os custos da propriedade para investimento no momento em que eles são incorridos. Esses custos incluem custos inicialmente incorridos para adquirir uma propriedade para investimento e custos incorridos subsequentemente para adicionar, substituir partes ou prestar manutenção à propriedade.
A propriedade para investimento deve ser inicialmente avaliada pelo seu custo, mas a cada encerramento de balanço a entidade deverá avaliar este ativo pelo valor justo se este puder ser realizado de forma confiável, sem custo ou esforço excessivo; no entanto a legislação contábil prevê que, se a entidade não conseguir avaliar de forma consistente o seu investimento pelo valor justo, ela deverá registrar esta propriedade como imobilizado usando o método do custo menos depreciação e menos redução ao valor recuperável.
É indicado também publicar tais informações em notas explicativas a fim de informar investidores e analistas sobre a real situação destes ativos.
* Reinaldo Luiz Lunelli é contabilista, auditor, consultor de empresas, professor universitário, autor de diversos livros de matéria contábil e tributária e membro da redação dos sites Portal Tributário e Portal de Contabilidade.
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SPED mais complicado

O uso do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) gradualmente se torna obrigatório para todas as empresas do País. Sob o controle da Receita Federal do Brasil (RFB), a implantação doSped tem como objetivo promover a transição dos controles fiscais e contábeis das empresas para o padrão digital. Algo que tem se mostrado complicado. E pode ser ainda mais traumático, segundo Charles Holland, diretor executivo da Associação Nacional de Executivos de Finanças (Anefac), “uma vez que os altos executivos das empresas estão omissos em relação ao novo sistema”.

Segundo Holland, “os empresários enxergam o Sped como um problema dos departamentos de TI e de contabilidade e o estão negligenciando”. O diretor da Anefac lembra que a implantação e o uso correto do sistema vão depender da qualidade dos controles internos da empresa.
Ou seja, não adianta o Sped estar implantado se o gerenciamento das operações da mesma, como controle de estoque, registro de entrada e saída de produtos, e outras informações comerciais, não tiverem qualidade. “Sem clareza dessas informações, os dados enviados à Receita pelo Sped serão incorretos, e as notas fiscais não serão geradas”, disse Holland ontem, durante evento da Anefac, na Capital paulista.
Para ele, apenas com o envolvimento dos altos executivos da empresa é possível realizar o “saneamento dos controles e informações comerciais da companhia”. Destaca-se que o Sped tem versado pela transparência das informações enviadas ao Fisco, porém, reclamam os empresários, que tal clareza tem aumentado as regras e obrigações acessórias a que estão sujeitos. O diretor da Anefac aponta que a introdução do Sped veio “seguida de 3.597 normas, que se abrem em 30.384 artigos”.
Essa complexidade também é apontada em estudo recente realizado pela consultoria Fiscosoft, que ouviu 1.188 empresas e, desse universo, descobriu que 96,3% delas passaram a direcionar mais recursos – sejam humano ou financeiros – para cumprir as obrigações tributárias depois da implantação do Sped do que antes dela.
Para Holland, junto com a informatização, “a Receita deveria versar também pela simplificação dos procedimentos tributários”. Segundo ele, essa simplificação é fundamental, como contrapartida ao aumento de poder de fiscalização que o Sped dá ao Fisco.
Na opinião de Holland, a Receita Federal já teria condições de interligar seus sistemas com os de estados e municípios. “Só não o fez ainda porque a capacidade de fiscalização intimidaria os contribuintes”. Para ele, a Receita está aguardando que a massa crítica de contribuintes obrigadas a utilizar o Sped cresça mais para então interligar os sistemas. “A Receita se finge de morta para não deixar as empresas tão ressabiadas”, disse.
Fonte: dcomercio
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MUDANÇAS NA CONTABILIDADE: AINDA INCOMPLETAS!

Desde a edição da Emenda Constitucional ? EC no 42/03, que possibilitou legalmente as autoridades fiscais levar adiante a instituição do SPED ? Sistema Público de Escrituração Digital, a contabilidade tem experimentado um processo de grandes mudanças, iniciado pela NFe e pelos SPED ? Contábil e Fiscal.
Com a edição da Lei nº 11.638/07, outro importantíssimo evento ocorreu e tem se estudado muito a sua aplicação desde janeiro de 2008.
Quanto aos efeitos dos dois assuntos acima, afirmamos como regra geral, que de maneira direta ou indireta, atinge a todo o universo de empresas, pequenas, médias e grandes, pois todas são afetadas, especialmente as últimas, no que tange a Lei nº 11.638.
Quanto ao primeiro parágrafo, vale recordar que a NFe é de implementação obrigatória por segmentos de atividades elencados pelo Fisco, independentemente do seu tamanho. Quanto ao SPED fiscal, já foram relacionadas mais de 30.000 empresas obrigadas, entre pequenas, médias e grandes, em nível nacional. Quanto ao SPED contábil, as empresas obrigadas em 2009, além das notificadas em 2008, são as que estão no regime de tributação pelo Lucro Real.
Continuando com a relação de itens, que caracterizam uma revolução à área contábil; super oportuna e desafiadora, tivemos a edição da Lei Complementar nº 128/08 que, entre outras importantes mudanças, criou a figura do MEI ? Micro-Empreendedor Individual, que pode beneficiar cerca de 10 milhões de empreendedores e aqui a oportunidade de prestação de serviços pelos contabilistas, com aplicação de reais conceitos para uma boa gestão do negócio, em que pese ser uma micro atividade.
Em artigo escrito envolvendo o SPED contábil, critiquei o fato de ser obrigatório somente para as empresas no Lucro Real e não também para as do Lucro Presumido. Sabemos que há inúmeras empresas neste regime, que podem ter receita bruta de até 48 milhões de reais/ano, portanto médias empresas, que com o amparo da Lei nº 8.981, artigo 45, parágrafo único, podem deixar para fins fiscais de fazer contabilidade e tão somente escriturar o livro caixa.
A escrituração contábil é obrigatória e isso decorre dos Códigos Civil e Tributário, da lei de recuperação de empresas, da lei de crimes tributários, das leis previdenciárias etc.
Quando a empresa no Lucro Presumido não tem contabilidade, não exigindo do contabilista a sua execução, podemos ter: a contratante que muitas vezes não paga por isso e o profissional que não a faz. É uma situação indesejável, em plena vigência do SPED e da Lei nº 11.638, realidade esta que temos de mudar.
Em matéria publicada em sua revista nº 237 de janeiro/09, o SESCON-SP menciona que está contribuindo para anteprojeto de lei que visa aprimorar a legislação fiscal, deixando claro que a adoção do livro-caixa não substitui a contabilidade. Diz mais: essa prática é ilegal, inadequada e inoportuna, podendo trazer sérios prejuízos ao contribuinte.
Diante do atual quadro de boas e desafiadoras medidas impostas às empresas, com a contribuição imprescindível das entidades contábeis, resta-nos rogar às autoridades fiscais que obriguem também as empresas no Lucro Presumido a ter contabilidade e não somente, para fins fiscais, o livro caixa. Complementarmente que inclua a obrigação de se ter o SPED contábil às empresas que tiverem, por exemplo, receita bruta anual superior a 12 milhões de reais, quando neste regime de tributação.
Ressaltamos que um dos grandes objetivos do SPED é o combate a sonegação.
A imposição de contabilidade às empresas, também no Lucro Presumido, contribuiria e muito para que o controle pelo Fisco seja não só das receitas, mas também das despesas, fazendo com que todas as compras de produtos, mercadorias e serviços sejam formais, através de documentos fiscais etc.
São muitas mudanças e desafios ao mesmo tempo, mas sempre cabendo melhorias e a classe contábil continuará não se furtando a dar a sua parcela de contribuição.
Ary Silveira Bueno
Contador e Diretor da ASPR

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