quinta-feira, 31 de julho de 2014

A QUEDA, O FISCO E O SPED ATENDENDO UMA FISCALIZAÇÃO DO SPED




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terça-feira, 29 de julho de 2014

Pequenas e médias empresas resistem à crise e pagam mais impostos em 2014


O baixo crescimento da arrecadação federal no primeiro semestre, de apenas 0,28% acima da inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), não se deve ao desempenho de todos os setores da economia

Wellton Máximo

O baixo crescimento da arrecadação federal no primeiro semestre, de apenas 0,28% acima da inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), não se deve ao desempenho de todos os setores da economia. De acordo com a Receita Federal, a queda na arrecadação está sendo puxada pelas grandes empresas, principalmente do setor financeiro. Ainda com lucros maiores em relação ao ano passado, as pequenas e médias empresas continuam a pagar mais impostos em 2014.
Segundo o Fisco, o pagamento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das empresas que declaram pelo lucro presumido – modalidade que abrange as menores companhias – cresceu 6,38% acima da inflação no primeiro semestre, de R$ 22,32 bilhões nos seis primeiros meses de 2013 para R$ 23,74 bilhões em 2014. O pagamento com base na estimativa mensal de lucro, que abrange as maiores empresas, caiu 14,29%, também descontado o IPCA, de R$ 55,49 bilhões para R$ 47,56 bilhões na mesma comparação.
A queda do pagamento de tributos pelas grandes empresas foi puxada pelas entidades financeiras, cuja estimativa mensal de IRPJ e CSLL caiu 32,77% neste ano descontada a inflação, de R$ 22,14 bilhões para R$ 14,88 bilhões. Contribuiu para a diferença o pagamento de R$ 3 bilhões de Imposto de Renda decorrente da oferta inicial de ações na bolsa de valores da BB Seguridade, unidade de seguros do Banco do Brasil. O desembolso, que inflou a arrecadação federal em maio do ano passado, não se repetiu em 2014.
Como as grandes empresas são as principais pagadoras de tributos no país, esses fatores frearam o crescimento da arrecadação em 2014. De acordo com o Fisco, o Imposto de Renda Pessoa Jurídica e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido são os tributos cuja receita mais caiu em 2014: R$ 4,49 bilhões em valores corrigidos pela inflação acumulada.
Em relação às pequenas e médias empresas, parte do desempenho favorável está relacionado à manutenção do consumo, apesar da desaceleração da economia. De dezembro de 2013 a maio de 2014, as vendas cresceram 1,71% em relação ao mesmo período anterior (dezembro de 2012 a maio de 2013), de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O fenômeno beneficia principalmente o comércio, ramo que abriga a maior parte das empresas de pequeno e médio porte.
Tradicionalmente, o crescimento das vendas seria refletido em maior arrecadação de outros  tributos, como o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). No entanto, em 2014, os dois tributos acumulam queda real de 2,54% – R$ 3,2 bilhões em valores corrigidos pelo IPCA.
A queda na arrecadação desses dois tributos, no entanto, não se deve ao comportamento do comércio, mas às mudanças no PIS/Cofins das mercadorias importadas, que tiveram o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) retirado da base de cálculo por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado.
Link: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2014-07/pequenas-e-medias-empresas-resistem-crise-e-pagam-mais-impostos-em-2014Fonte: Agência BrasilAs matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.
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ESocial vai pôr fim às obrigações acessórias, como Sefip, Caged, Rais, holerite e parte do Dirf


A revolução digital que se avizinha possibilitará transformar a Carteira de Trabalho em um cartão semelhante aos utilizados pelos clientes de bancos
O Sebrae-SP – Escritório Regional do Grande ABC, em parceria com o Sescon-SP (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo), realizou na quarta-feira (dia 23) uma apresentação sobre o Impacto do eSocial nas micro e pequenas empresas. O evento foi gratuito e presenciado por 62 pessoas, a maioria encarregados de empresas de contabilidade.
A palestra foi ministrada pela dupla de especialistas Márcio Massao Shimomoto, vice-presidente do Sescon-SP; e Wilson Gimenez Júnior, vice-presidente administrativo do Sescon-SP; na sede do Sest Senat (Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte), em Santo André.
O eSocial é um projeto do governo federal para unificar o envio de informações trabalhistas e previdenciárias. Segundo os palestrantes, trata-se de uma revolução digital que afetará empregados, empregadores, contratantes, contratados e suas relações com o governo.
"Todo o relacionamento dos Departamentos Pessoais das empresas com a Caixa, Receita, INSS e Ministério do Trabalho será digital. Não haverá mais papel", eles informaram.
As obrigações acessórias como Sefip (sistema Empresa de Recolhimento do FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), Rais (Relação Anual de Informações Sociais), Dirf (Declaração sobre Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - parte) e holerites vão acabar.
"A carteira profissional, como a conhecemos hoje, deixará de existir. Ela se transformará em um cartão, semelhante aos usados pelos clientes de bancos."
De acordo com os vice-presidentes do Sescon-SP, o tipo de controle que será colocado em prática pelo eSocial trará mais garantias e direitos trabalhistas e previdenciários, vai racionalizar as obrigações, aprimorar a qualidade das informações (em relação a cargo, função e horários de trabalho). "E, principalmente, irá combater a sonegação e aumentar o bolo da arrecadação", afirmaram.
Hoje, segundo Shimomoto e Gimenez, as fraudes, relacionadas com seguro desemprego e abono salarial atingem R$ 1 bilhão; há um montante de R$ 2 bilhões de FGTS sob ação fiscal (ou seja, sem recolhimento), em um cenário com 30% de profissionais autônomos informais (sem qualquer registro).
O eSocial deve entrar em testes a partir do ano que vem (2015). Sua implantação definitiva está prevista para 2016.
Link:http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,689763,ESocial_vai_por_fim_as_obrigacoes_acessorias_como_Sefip_Caged_Rais_holerite_e_parte_do_Dirf,689763,5.htmFonte: Maxpress NetAs matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.
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domingo, 20 de julho de 2014

Saiba quais os tributos que as empresas mais pagam incorretamente


Por esse motivo 95% das empresas acabam pagando muito mais tributo do que realmente devem.

José Carlos Braga Monteiro

Quando falamos sobre o sistema tributário nacional é possível dizer que emergem vários sentimentos negativos. Primeiramente pela carga tributária, composta de diversos tributos, contribuições e taxas, cobradas quase que diariamente das empresas.
Porém, para os profissionais da área fiscal, a quantidade de tributos não é ponto mais relevante em sua opinião negativa sobre o tema. O maior problema dessa questão é a complexidade que o sistema propõe para o correto cumprimento das obrigações tributárias.
São tantas regras, e pior, alterações quase diárias, que tornam a vida do gestor fiscal infernal, um trabalho hercúleo impossível de ser cumprido. E surpreendente, o erro no recolhimento de tributos na maioria das vezes não leva a empresa a contribuir menos. Pelo contrário. Por esse motivo 95% das empresas acabam pagando muito mais do que realmente devem.
Por exemplo, os trabalhos de revisão de tributos federais elaborados pela Studio Fiscal, que analisam os tributos pagos nos últimos cinco anos, recuperam em média R$ 550 mil por empresa. É um valor significativo para o empresário restituir ao seu caixa.
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Alguns dos melhores programas de contabilidade gratuitos


Indicado para realizar a gestão de livro caixa e da conta bancária.
Organiza o livro caixa de empresas, de acordo com a legislação do Imposto de Renda. Possui uma planilha bastante simples, é prático e bem fácil de operar.
Customizável para diversos tipos de atividades, possui múltiplas funções, como catálogo visual, personalização de relatórios e encerramento de resultado reversível.
Idealizado para realizar o controle de folha de pagamento. Possui cálculo instantâneo de horas extras, cadastros funcionais e visual amigável.
Possui visual bem organizado e é voltado tanto para o uso em empresas de contabilidade como no departamento financeiro de companhias dos mais diversos ramos. Em português e com bom suporte técnico.
O Microsoft Office Accounting Express é uma espécie de organizador financeiro para pequenos e médios empresários. Confiável e estável, é recheado de recursos interessantes, como a integração com outros programas da família Office. No entanto, é disponibilizado somente em inglês e pode parecer complexo para usuários menos experientes.
Com foco na facilidade de uso e na simplicidade, o POSitive Accounting Free Version possui atalhos para usuários sem tanta experiência contábil, além de opções de gerar relatórios gerais, de livro caixa e de débitos e créditos.
O Projecto Colibri se autodefine como um programa multiplataforma de gestão comercial, desenvolvido em Java. Opera controle de compra, venda, estoque e conta corrente, além de criar faturas.
Programa líder nos Estados Unidos, pode ser utilizado para rastrear inventários e despesas, preparar e enviar faturas e declarações financeiras. Se você não tiver muita experiência com contabilidade, não se preocupe, o programa vem acompanhado de uma série de tutoriais passo a passo.
E você, já usou algum destes programas? Qual a sua opinião?
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Empresários e especialistas mostram como salvar negócio em apuros


O empresário Leonardo Marques, 42, conta que errou tudo o que podia quando abriu o restaurante Fábrica da Carne, em 2006, na cidade de Belo Horizonte.
"Escolhi um lugar muito ruim, criei um cardápio enorme com coisas que ninguém pedia e não sabia gerenciar meus funcionários. Tive 11 ações trabalhistas."
O resultado: a empresa faliu em um ano.
Divulgação
O empresário Leonardo Marques, 42, dono da Costelaria Monjardim e de mais dois restaurantes em Belo Horizonte
O empresário Leonardo Marques, 42, que abriu a Costelaria Monjardim e dois restaurantes em Belo Horizonte depois de sua primeira empresa ter falido
Muitas pequenas empresas brasileiras tem resultado semelhante. De acordo com o índice de sobrevivência de empresas, divulgado pelo Sebrae, 24,4% delas não passam do segundo ano de vida.
O índice de falência e recuperação da Serasa Experian indica que foram 1.758 os pedidos de falência no Brasil em 2013. Destes, 1.014 (58%) foram de micro e pequenas empresas.

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Profissionais abrem empresa sem largar emprego e têm 'vida dupla'


Alexandre Farina, 33, é chefe de tesouraria de um banco internacional e, há um ano e meio, desenvolve a rede social de educação Darueira. Com dois sócios, investiu R$ 700 mil no projeto.
Ele conta que o grupo preferiu manter seus empregos para ter dinheiro para investir na plataforma em vez de buscar investidores. Os sócios chegaram a recusar propostas de até R$ 200 mil, afirma.
Farina diz que, como o Darueira ganha principalmente pela venda de aulas dentro da plataforma, seu sucesso depende de atrair muitos usuários, o que deve acontecer no longo prazo. Tentar lucrar em pouco tempo atrapalharia os planos da empresa.

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Tudo sobre COAF e Contabilidade

O que a contabilidade tem a ver com o COAF - Conselho de Controle de Atividades Financeiras? Tudo. A Lei 12.683 com a resolução 1.445 do CFC - Conselho Federal de Contabilidade determinam que o Contador deve informar ao COAF atividades suspeitas de seus clientes, que tragam indícios de lavagem de dinheiro.

Entenda melhor com os vídeos a seguir:







O QUE É LAVAGEM DE DINHEIRO


O QUE O CONTADOR DEVE COMUNICAR AO COAF 

 QUEM ESTÁ OBRIGADO A CUMPRIR A RESOLUÇÃO 1.445 DO CFC 

 ARTIGO 11 DA RESOLUÇÃO VIABILIZA A ATIVIDADE DOS AUDITORES 

COMUNICAR ATIVIDADES DOS CLIENTES AO COAF NÃO FERE O SIGILO PROFISSIONAL DO CONTADOR
  

CONTADOR QUE COMUNICA O COAF TEM AO SEU LADO UM INSTRUMENTO DE DEFESA 

CAIXA 2 E SONEGAÇÃO, SOCIEDADE E EMPRESÁRIOS DEVEM ENTENDER QUE ISSO É CRIME
  

Fonte: Contabilidade na TV
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sexta-feira, 18 de julho de 2014

Como Contabilizar PIS e COFINS Sobre Importação


Neste artigo vou mostrar como contabilizar PIS e COFINS sobre Importação. A partir de 01.05.2004, por meio da Lei 10.865/2004, existe incidência de PIS e COFINS na importação de bens e serviços.

Como Contabilizar PIS e COFINS Sobre Importação

O procedimento que deve ser adotado para para essas contribuições é o seguinte:

PIS e COFINS RECUPERÁVEIS

Quando o importador se creditar do imposto, a contabilização deve ser feita em conta transitória do Ativo Circulante, até sua compensação com o PIS e COFINS devidos.
Exemplo:
PIS e COFINS devidos na importação, nos valores de R$ 1.650,00 e R$ 7.600,00, respectivamente.
1. Registro das contribuições devidas na importação:
D. PIS a Recuperar (Ativo Circulante – Impostos a Recuperar) R$ 1.650,00
C. PIS Importação a Recolher (Passivo Circulante – Impostos a Recolher) R$ 1.650,00
D. COFINS a Recuperar (Ativo Circulante - Impostos a Recuperar) R$ 7.600,00
C. COFINS Importação a Recolher (Passivo Circulante - Impostos a Recolher) R$ 7.600,00
2. Pagamento das contribuições:
D. PIS Importação a Recolher (Passivo Circulante - Impostos a Recolher) R$ 1.650,00
C. Caixa/Bancos Cta. Movimento (Ativo Circulante – Disponibilidades) R$ 1.650,00
D. COFINS Importação a Recolher (Passivo Circulante - Impostos a Recolher) R$ 7.600,00
C. Caixa/Bancos Cta. Movimento (Ativo Circulante - Disponibilidades) R$ 7.600,00
3. Compensação feita no final do mês com as respectivas contribuições apuradas sobre a receita bruta:
D. PIS a Recolher (Passivo Circulante - Impostos a Recolher) R$ 1.650,00
C. PIS a Recuperar (Ativo Circulante - Impostos a Recuperar) R$ 1.650,00
D. COFINS a Recolher (Passivo Circulante - Impostos a Recolher) R$ 7.600,00
C. COFINS a Recuperar (Ativo Circulante - Impostos a Recuperar) R$ 7.600,00

PIS e COFINS NÃO RECUPERÁVEIS

Quando o pagamento do PIS e COFINS na importação não forem recuperáveis pelo importador, esses valores devem constituir acréscimo no custo de aquisição das mercadorias ou serviços.
Exemplo:
PIS e COFINS na importação de mercadorias para revenda, nos valores de R$ 1.650,00 e R$ 7.600,00, respectivamente, cujo regime de tributação (lucro presumido) não permite a compensação pelo contribuinte:
D – Importações em Andamento (Ativo Circulante – Estoques) R$ 9.250,00
C – PIS Importação a Recolher (Passivo Circulante - Impostos a Recolher) R$ 1.650,00
C – COFINS Importação a Recolher (Passivo Circulante - Impostos a Recolher) R$ 7.600,00

Base Legal;

Lei 10.865/2004
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Simples Nacional é ampliado para o setor de serviços


O Senado Federal aprovou, ontem, 16 de julho, o Projeto de Lei Complementar 60/2014, que sugere aprimoramentos no Simples Nacional, como a permissão de opção ao regime pelas empresas de serviços, redução de uso da sistemática da substituição tributária envolvendo os pequenos negócios e outras mudanças. Agora a proposta vai à sanção da presidência.

O texto, que já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados e não teve nenhuma modificação no Senado, agrega muitas das reivindicações do SESCON-SP, da FENACON e de diversas outras entidades do empreendedorismo. 

A votação contou com a presença do ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, e do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcus Vinicius Furtado Coelho.

Em abril deste ano, o SESCON-SP sediou a etapa paulista da Caravana da Simplificação, reunindo autoridades dos executivos e legislativos das esferas Municipal, Estadual e Federal, além de representações do empreendedorismo, para debater o tema. Muitos dos pontos contemplado no PLC são originários desta mobilização, realizada em todo o País e encabeçada pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa.

"Este assunto é de extrema relevância para o empreendedorismo e para toda a sociedade e hoje demos mais um passo a favor dos empreendedores brasileiros", comemora o presidente do SESCON-SP, Sérgio Approbato Machado Júnior, ao ressaltar que a Entidade tem lutado pelo sistema simplificado desde a sua promulgação, em dezembro de 2006 e tem sido partícipe, desde então, de todas as ações de aprimoramento do regime.


Fonte: Área de Conteúdo SESCON-SP
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quinta-feira, 17 de julho de 2014

Governo prepara pacote de medidas para médias, pequenas e microempresas, diz ministro


BRASÍLIA (Reuters) - O governo federal prepara um pacote de medidas nos segmentos das médias, pequenas e micro empresas, disse o ministro do Trabalho, Manoel Dias, nesta quinta-feira.
Segundo Dias, as medidas terão o objetivo de facilitar os negócios e estimular a contratação de trabalhadores nesses nichos.
O ministro disse ainda que o governo analisa melhora na tributação para esses segmentos.
(Por Luciana Otoni)
Fonte: reuters
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sábado, 12 de julho de 2014

DOWNLOADS GRÁTIS: Livro de Apuração do Lucro Real e muito mais



DESCRIÇÃO
FORMATO

Tabela do IPI - 2012 - Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI) - Decreto 7.660/2011 .zip
  
Código Tributário Nacional (CTN) - Código Tributário Nacional - CTN (Lei 5.172/1966).html
 

Regulamento do IPI (RIPI/2010) - Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados - RIPI (Decreto 7.212/2010) - Anotado e Atualizado
.html
 

Regulamento do Imposto de Renda (RIR/1999) - Regulamento do Imposto de Renda - RIR (Decreto 3000/99) - Anotado e Atualizado
 .exe
  
Regulamento da Previdência Social (RPS) - Regulamento da Previdência Social - RPS (Decreto 3048/1999) - Anotado e Atualizado
 .zip
  
Benefícios Fiscais do IRPJ - Manual de Benefícios Fiscais do Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ
 .zip
  
Livro de Apuração do Lucro Real - Modelo de preenchimento do LALUR
  .xls
  
Administração do Tempo - Economize tempo com técnicas simples e práticas.
 .zip
Fonte: portaltributario


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quarta-feira, 9 de julho de 2014

Disponibilizada nova versão do PVA da EFD Contribuições – Versão 2.08




Encontra-se disponibilizada para download, a versão 2.08 da EFD – Contribuições, contemplando a seguinte atualização, em relação à versão anterior: 1. Redução do tempo de intervalo entre transmissões de escriturações com mesmo CNPJ e Período de Apuração, referente às escriturações …

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Qual a importância da Contabilidade para sua empresa?

24/01 – gcconsultoriacontabil | contabeis.com.br   

O quanto a contabilidade é importante para o crescimento da empresa. O quanto ela ajuda nas informações para saber quanto investir e prazo para…

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O novo Contador

*Luis Felipe Pedi

A contabilidade, assim como outras profissões de atividade intelectual, vai dominando cada vez mais o mercado profissional. Constantemente existe uma redução nos empregos industriais, agropecuários. Além de se obter bons empregos na área contábil, o contabilista/contador escolhe esta área pelo fator da remuneração, o qual traz boa expectativa de retorno financeiro.
Atualmente, estamos diante de uma nova etapa na área contábil, nesta nova fase, aprimora-se a parte técnica, deixando de lado a parte manual.
 O novo perfil baseia-se em dominar o processo gestão da empresa, dominar sua política, e almejar o crescimento da mesma.  “ O contador deve se conscientizar de que a valorização se fundamenta, essencialmente, em dois pontos básicos: a) indiscutível capacidade técnica; e b) irrepreensível comportamento ético”. Conforme Mussolini (1994, p.79)
O novo contador deve manter-se em constante atualização, sempre aprimorando seu conhecimento e técnicas. Este deve ser um “agente de mudanças”, evoluindo freqüentemente seu conhecimento e também cabe a ele estar interado de todas as áreas da empresa sendo por muitas vezes o “comunicador”, e por que não ser um repórter também? Sim, este por muitas vezes deve buscar as informações, e esclarecer aos demais, de forma com clareza e objetividade do que se trata, não para por ai, pode destacar-se tantas outras atividades que o contador está ligado, mas uma a qual é, de fato, muito importante destaca-la é a de pesquisador a qual é necessário para o aprimoramento e desenvolvimento deste profissional. Pode-se concluir que o contador não é apenas um mero contador (anteriormente “guarda livros”; “escriturador”) , e sim aquele que desempenha diversas atividades dentro de uma empresa, este é seu papel, isto é o que mercado financeiro está atrás destas qualificações que cada vez ficam mais escassas.

*Contador
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91% das empresas têm dificuldade em encontrar profissionais com qualificação

15/01 – Tribuna da Bahia

O número é de pesquisa realizada pela escola de negócios Fundação Dom Cabral, e que consultou 167 empresas de diversos setores da economia, representando 23% do PIB do país.

primeira edição da pesquisa, de 2010, apontou que 92% das empresas enfrentavam dificuldades para contratar profissionais. A edição de 2013 revela que este quadro mantém-se praticamente inalterado. Em 2010, os profissionais mais difíceis de contratar eram técnicos (45%), engenheiros (34%) e gerentes de projetos(29%); na edição de 2013, compradores (72%), técnicos (66%) e administradores (65%) são os quadros mais escassos no mercado.

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O contador ideal que as empresas procuram no momento

22/01 – Exame | contabeis.com.br

Com a adoção de regras internacionais, empresas buscam profissionais de contabilidade com perfil mais voltado para o mundo dos negócios.
O crescimento da presença das empresas brasileiras no mercado financeiro internacional está revolucionado o perfil dos contadores no país. Além de aumentar a demanda, o novo cenário pede profissionais com um perfil mais estratégico e voltado para o mundo dos negócios.
Isso significa que a imagem de senhores sisudos que passam o dia atrás de uma calculadora científica e de uma montanha de formulários não cola mais com essa carreira. “O profissional de contabilidade deixou de ser tecnicista”, afirma Edgar Cornachione, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP).
Os executivos das principais empresas brasileiras confirmam isso. Segundo pesquisa da consultoria Robert Half divulgada em julho, 96% das companhias brasileiras admitem que os profissionais de contabilidade tornaram-se peças centrais para a tomada de decisões.

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Imposto afeta mercado de cartões pré-pagos


O aumento do imposto sobre operações financeiras (IOF) de 0,38% para 6,38% em cartõesZemanta Related Posts Thumbnail pré-pagos em moeda estrangeira no final de dezembro de 2013 afetou drasticamente esse segmento no primeiro semestre de 2014. O volume em cartões pré-pagos em moeda estrangeira caiu 69,9% no período entre janeiro e maio último para US$ 371,7 milhões, contra US$ 1,252 bilhão em igual período do ano passado, segundo dados do Banco Central (BC).
“O alarde sobre a cobrança do IOF foi tão grande em cartões de crédito e pré-pagos que o brasileiro migrou para o dinheiro estrangeiro em espécie e tornou-se alvo de furtos e assaltos em viagens internacionais”, diz o CEO [chefe executivo de operações] da emissora de cartões pré-pagos Agillitas, Roger Ades.
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segunda-feira, 7 de julho de 2014

Projetos estabelecem correção da tabela do imposto de renda por índices de preços


Dois projetos em tramitação no Senado mudam as regras de atualização da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). O objetivo de ambos é usar índices oficiais de preços na correção dos valores em vez da meta de …

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sábado, 5 de julho de 2014

Escritório: história de produtividade, desconforto e poder


Como a arquitetura das empresas evoluiu, nem sempre para melhor, para tirar o máximo dos profissionais, um movimento que acontece ainda hoje

A arquitetura corporativa atende mais a empresa do que o funcionário
Cada um no seu quadrado: a arquitetura corporativa atende mais a empresa do que o funcionário
São Paulo - De que modo a arquitetura do escritório influencia o relacionamento entre os funcionários? Como ela estimula a produtividade? Que efeito tem na felicidade dos profissionais que ocupam suas mesas todos os dias? De que maneira as empresas mudaram a decoração ao longo dos anos para criar locais mais adequados às funções executadas naquele momento?

Foram essas perguntas que levaram o jornalista Nikil Saval, editor da revista de cultura americana n+1, a lançar o livroCubed – A Secret History of the Workplace (“Cubículo – A História Secreta do Escritório”, numa tradução livre), que deve ser lançado no Brasil em 2015 pela Editora Rocco.
O livro mostra como a arquitetura dos escritórios evoluiu, nem sempre para melhor, desde o século 19 até hoje. Observar a história do espaço de trabalho ajuda a entender o modo como trabalhamos hoje — e deixa claro que há ainda muitas empresas paradas no tempo.
1850: A pré-história do escritório

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6 estratégias para manter o foco de uma reunião


Pode parecer impossível às vezes, mas existem maneiras de evitar a dispersão num encontro de trabalho; descubra algumas

Executivo dorme em reuniao
Reunião: sem foco definido, discussões podem se alongar por horas sem resultar em nada

São Paulo - Atire o primeiro flip chart quem nunca participou de uma reunião que, por um motivo ou por outro, acabou se enveredando por caminhos muito distantes da sua pauta original.
Por cansaço, estresse ou mesmo falta de interesse dos participantes, é comum que esses encontros de trabalho virem longos debates sobre tudo o que não interessa.
No livro “O segredo das reuniões produtivas” (Editora Saraiva), Charlie Hawkins dá conselhos para quem quer garantir a produtividade dessas sessões.
A seguir, listamos algumas soluções propostas por ele:
1. Estabeleça um ponto de partida comum
No início da sessão, vale esclarecer a finalidade da reunião, os resultados esperados e o motivo de cada participante estar ali.
De acordo com Hawkins, também é importante nivelar membros do grupo que possuem diferentes níveis de especialização e entendimento sobre o tema.

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quinta-feira, 3 de julho de 2014

Estudo aponta maiores vilões para os negócios


Ser empreendedor no Brasil é um grande desafio. Além da falta de incentivos do governo e da insegurança jurídica, fazem parte da lista a dificuldade para encontrar e reter mão de obra qualificada, a alta carga tributária e as inúmeras obrigações acessórias.
Com o objetivo de mapear as principais dificuldades para os negócios, o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do Estado de São Paulo (Sescon-SP) consultou seus associados e filiados sobre os principais entraves para o crescimento das empresas. De acordo com a enquete, 42% dos entrevistados citaram a alta carga tributária e, para 26%, a burocracia é o grande vilão.
A falta de mão de obra qualificada, problema enfrentado por quase todos os setores, foi mencionada por 17% das empresas consultadas. Com 10% das respostas, a infraestrutura do país ficou em quarto lugar e por último, a falta de crédito foi citada por 5% dos entrevistados. O resultado revela um país ainda deficiente em muitos aspectos e carente de soluções.
Para Sérgio Approbato Machado Júnior, presidente do Sescon-SP, uma reforma tributária ampla traria muitos benefícios para o país, entre eles a criação de um ambiente mais atrativo para a entrada de investidores estrangeiros.
“A simplificação do sistema tributário brasileiro é uma necessidade para o desenvolvimento sustentado. Não precisamos de aumento na arrecadação, mas de eficiência na gestão dos recursos", argumenta. Segundo as Nações Unidas, o Brasil tem a maior carga tributária do mundo e, apenas com burocracia, são gastas pelas empresas 2,6 mil horas de trabalho anuais.

Canal Executivo

Fonte: fenacon
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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Mudanças no Simples podem aumentar carga tributária


Especialistas e representantes de setores tentam impedir que as mudanças nas regras para entrar no Simples Nacional sejam aprovadas com a tabela de alíquotas prevista no projeto de lei 221/2012, em final de tramitação no Senado Federal como projeto de lei da câmara (PLC) 60 de 2014

Fernanda Bompan

 Especialistas e representantes de setores tentam impedir que as mudanças nas regras para entrar no Simples Nacional sejam aprovadas com a tabela de alíquotas prevista no projeto de lei 221/2012, em final de tramitação no Senado Federal como projeto de lei da câmara (PLC) 60 de 2014.
O assessor parlamentar do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), Gilson Paranhos, e que discutirá hoje o tema com senadores, informou que, principalmente para os escritórios de arquitetura que têm receita bruta anual abaixo de R$ 180 mil haverá uma alíquota de 16,93%, enquanto para outros segmentos, como advocacia, a taxa é de 4,5%. Além disso, no Lucro Presumido, a alíquota para arquitetos declarados como pessoa jurídica é de 16,33%.
"O problema é que 70% das empresas de arquitetura enfrentam esse problema", explicou o especialista, ao acrescentar que essa situação deve ocorrer com outros setores, como engenheiros, médicos, publicitários, jornalistas, dentistas, veterinários, psicólogos e economistas.
Simulações feitas a pedido do CAU/BR indicam que o quadro se agrava nas quatro faixas de receita seguintes até R$ 900 mil por ano. Para a empresa com receita anual de até R$ 360 mil, a diferença é de 16,33% no Lucro Presumido, para 17,72% no Simples. Quem fatura até R$ 540 mil por ano, continuará na alíquota de 16,33% no Lucro Presumido, contra 18,43% no Simples. Na faixa de faturamento anual até R$ 720 mil, as alíquotas são de 16,33% no primeiro caso, e 18,77% no segundo regime especificado. E, por fim, para a empresa que fatura até R$ 900 mil por ano, a diferença é de 16,33% para 19,04%.
A única vantagem com a manutenção da tabela seria se a pessoa jurídica tiver empregados, por conta dos benefícios da desoneração da folha de pagamento.
Arrecadação
"De qualquer forma, as regras deveria respeitar o princípio da isonomia. O risco é que esses profissionais optem por trabalhar na informalidade para não ter que arcar com esses custos. Mas acredito que o objetivo do governo é de não perder arrecadação de impostos", ressalta Paranhos.
Sérgio Approbato Machado Júnior, presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no estado de São Paulo (SesconSP), endossa a opinião do representante do setor de arquitetura. "Com a universalização e as novas atividades propostas pelo projeto de lei, quase 500 mil empresas com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões poderiam se beneficiar do Simples. Mas, diante da inflexibilidade do governo [de aprovar o projeto sem emendas] será preciso fazer e refazer contas, pois aderir ao Simples pode virar um mau negócio com a imposição da nova tabela. Em alguns casos, é preferível pagar oito tributos a um só, se essa guia única de recolhimento aumenta o valor total. Não tem lógica."
Substituição tributária
Outra mudança pedida pelas entidades de classe é o fim da substituição tributária para pequenas empresas. Com essa regra, elas devem antecipar o pagamento de um tributo, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), para a cadeia, o que afeta o fluxo de caixa.
Segundo o estudo elaborado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), uma empresa enquadrada no Simples Nacional, com faturamento mensal de até R$ 15 mil, inserida na alíquota de 1,25%, paga o ICMS de R$ 187,50. Contudo, se o produto estiver encaixado no regime de substituição tributária, com Margem de Valor Agregado (MVA) de 50%, por exemplo, a empresa pagará, antecipadamente, no momento da compra, R$ 900 de ICMS.
Se o empresário não tiver condições de excluir a coluna referente ao ICMS (1,25%), corre o risco de pagar, no momento da venda, mais R$ 187,50, referente ao ICMS, ou seja, em duplicidade. Uma empresa que pagaria somente 1,25% de alíquota do ICMS pelo Simples passa a ser obrigada a pagar 18% de alíquota sobre o MVA, acrescido de 1,25%.
O estudo estima que mais de R$ 61 bilhões serão gastos com tributação com o Simples em 2014. E que a exclusão das pequenas empresas do regime de substituição tributária, deverá elevar o número de empresas formais.
O presidente do Sebrae, Luiz Barreto, lembrou que, de acordo com a proposta em tramitação no Senado, os segmentos de vestuário e confecções, móveis, couro e calçados, brinquedos, decoração, cama e mesa, produtos óticos, implementos agrícolas, instrumentos musicais, artigos esportivos, alimentos, papelaria, materiais de construção, olarias e bebidas não alcoólicas não estarão mais sujeitos a esse mecanismo de arrecadação.
"Outra vantagem para as micro e pequenas empresas é a desburocratização, que permitirá um menor tempo de abertura e fechamento das empresas e a criação de salas do empreendedor nas prefeituras, que serão a entrada única de documentos", complementou Barreto.
Link: http://www2.4mail.com.br/Artigo/Display/033352000000000Fonte: Fenacon/DCI - SPAs matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.
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