Alexandre Farina, 33, é chefe de tesouraria de um banco internacional e, há um ano e meio, desenvolve a rede social de educação Darueira. Com dois sócios, investiu R$ 700 mil no projeto.
Ele conta que o grupo preferiu manter seus empregos para ter dinheiro para investir na plataforma em vez de buscar investidores. Os sócios chegaram a recusar propostas de até R$ 200 mil, afirma.
Farina diz que, como o Darueira ganha principalmente pela venda de aulas dentro da plataforma, seu sucesso depende de atrair muitos usuários, o que deve acontecer no longo prazo. Tentar lucrar em pouco tempo atrapalharia os planos da empresa.
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