Mais do que a recente desvalorização cambial argentina, as barreiras à importação no país vizinho – como a exigência de uma Declaração Jurada Antecipada de Importação (DJAI) – ainda são a maior pedra no sapato do exportador nacional.
O setor calçadista, por exemplo, contabilizava ter ao fim da semana passada 730 mil pares de sapatos retidos, num prejuízo de US$ 14 milhões, segundo cálculo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).
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