12/11 – Moacir Drska / Brasil Econômico
No dia a dia de grande parte dos centros urbanos, o número crescente de casos de sequestros é hoje uma das principais raízes da sensação de insegurança dos cidadãos. À margem dos incidentes que escolhem vítimas sem distinção de classe social, essa prática começa agora a fazer seus primeiros reféns no mundo digital.
Mais conhecida no mercado de segurança como ransonware, essa modalidade de crime virtual se apoia em ataques camuflados. Em nenhum momento, o hacker se identifica para a vítima. Depois de assumir o controle da máquina do usuário por meio de técnicas tradicionais de infecção, o cibercriminoso bloqueia o acesso ao conteúdo armazenado no PC ou notebook, por meio de chaves de criptografia. Em grande parte dos casos, os alvos são as pastas que guardam conteúdos como fotos e arquivos pessoais.
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